JUSTIÇA Pedro Guimarães não se manifesta em investigação do MPT sobre assédio na Caixa Publicada em 13/07/2022 às 14:42 O ex-presidente da Caixa Pedro Guimaraes não se manifestou na investigação em andamento no Ministério Público do Trabalho (MPT) e que investiga denúncias de assédio sexual e moral praticado por ele enquanto comandava o banco. De acordo com o procurador responsável pela investigação, Paulo Neto, Guimarães ele preferiu não exercer seu direito de defesa na investigação. “Era uma faculdade dele responder ou não. A Constituição garante o direito de defesa a todo acusado, mas ele não é obrigado”, disse Neto. Apesar de não ser obrigatória, a apresentação de defesa é de interessa da maioria dos investigados, ainda mais em casos de grande gravidade e repercussão, como nas denúncias de assédio na Caixa. Essa medida permite que os investigadores tenham acesso à versão de todos os lados sobre um caso e pode pesar na avaliação feita por eles. Em outra frente, Caixa pediu e ganhou mais prazo para se manifestar sobre as denúncias. O procurador Paulo Neto decidiu que o banco tem até 21 de julho para apresentar suas considerações. A denúncias foram feitas por funcionárias do banco e também embasaram uma investigação do Ministério Público Federal (MPF) sobre a conduta de Guimarães. O MPF analisa se os relatos das vítimas podem levar à responsabilização civil e criminal e se há provas de que as condutas dos dirigentes configuram crimes, como de assédio, ou ato de improbidade administrativa. Fonte: G1 Leia Também Pedro Guimarães não se manifesta em investigação do MPT sobre assédio na Caixa Brasil assina pacto por desenvolvimento sustentável do Atlântico MP destaca desafio e responsabilidade de todos na implantação do “Pontes pela Educação” Operação atendeu 12 mil denúncias de violência contra crianças Tesouro dos EUA quer informação de riscos e benefícios de criptomoedas Twitter Facebook instagram pinterest