CONDENAÇÃO Membro do Estado Islâmico é condenado nos EUA por decapitações Publicada em 19/08/2022 às 14:31 Um membro de uma célula do Estado Islâmico considerado culpado em abril por seu papel em uma conspiração de sequestro, que levou à decapitação de jornalistas e trabalhadores humanitários norte-americanos, foi condenado à prisão perpétua por um tribunal federal dos Estados Unidos, nesta sexta-feira (19). O juiz T.S. Ellis proclamou a sentença contra El Shafee Elsheikh, de 33 anos, durante audiência em um tribunal em Alexandria, na Virgínia. Há quatro meses, um júri considerou o ex-cidadão britânico culpado de acusações que incluíam sequestro mortal de reféns e conspiração para cometer assassinato. Após um julgamento de seis semanas, em abril, e horas de deliberação, o júri concluiu que Elsheikh fazia parte de uma célula do Estado Islâmico, apelidada de The Beatles por seu sotaque inglês, que decapitou reféns norte-americanos no Iraque e na Síria. Elsheikh, que nasceu no Sudão e cresceu em Londres, foi acusado de conspirar para matar quatro reféns norte-americanos: James Foley, Steven Sotloff, Peter Kassig e Kayla Mueller. Foley e Sotloff, ambos jornalistas, e Kassig, um trabalhador humanitário, foram mortos em decapitações gravadas em vídeo. Mueller foi estuprada repetidamente pelo líder do grupo na época, Abu Bakr al-Baghdadi, antes de sua morte na Síria, disseram autoridades dos EUA. As mortes de Foley, Sotloff e Kassig foram confirmadas em 2014; a morte de Mueller foi confirmada no início de 2015. Fonte: Agência Brasil Leia Também Membro do Estado Islâmico é condenado nos EUA por decapitações Justiça arrecada quase R$ 13 milhões com leilões somente em julho Eleições 2022: treinamento de mesários é prioritariamente a distância BNDES lança inclusão de MEIs em programa emergencial de crédito Projeto de curricularização da extensão trabalha temas de Manejo Florestal Twitter Facebook instagram pinterest