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CEREJEIRAS

Projeto Mulher Protegida cria Grupo de Trabalho e articula projetos contra violência doméstica 

Publicada em 17/08/2022 às 12:02

O Ministério Público de Rondônia, por meio da Promotoria de Justiça de Cerejeiras, realizou na última semana mais uma ação do Projeto MP Presente: Mulher Protegida – 2022. A atividade reuniu atores da rede de proteção e combate à violência doméstica no Município e integrantes do sistema de Justiça, resultando em encaminhamentos para o enfrentamento ao problema, como a criação de um Grupo de Trabalho voltado para o tema.

A reunião, realizada em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social de Cerejeiras, contou com palestra da Promotora de Justiça Analice da Silva, coordenadora dos trabalhos, e oportunizou discussões e debates que entabularam a criação do Grupo de Trabalho para discutir violência doméstica no Município e de um projeto permanente para atendimento de infratores e vítimas, em colaboração com órgãos e entidades do município de Cerejeiras.

Estiveram presentes ao evento integrantes da rede municipal de Assistência Social; a Juíza de Direito Ligiane Zigiotto Bender, representante da Ordem dos Advogados do Brasil - Subseção Cerejeiras; Mário Mendes Gonçalves da Silva, integrante da Comissão da Mulher – OAB; a presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher; equipes técnicas do CRAS e CREAS, além de entidades da sociedade civil que atuam no atendimento à família.

Em sua palestra, a Promotora de Justiça Analice da Silva fez uma apresentação geral do tema, expondo exemplos de violência doméstica, abordando direitos das vítimas à informação, participação, proteção e reparação.

A integrante do MP também discorreu sobre conceito e aspectos da violência institucional, medidas protetivas e necessidade de implementação de um programa de recuperação e reeducação para os infratores.

Ainda durante a atividade, Analice da Silva explicou o fenômeno da dissonância cognitiva, a partir da neurociência, bem como tratou sobre diversos crimes, sobre a escalada da violência, as razões para o silêncio das vítimas, formas de violência e, por fim, expôs os canais de atendimento.

Fonte: MP-RO

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