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Justiça

TJRO promove ações de integração entre os núcleos de acessibilidade e psicossocial

Publicada em 25/08/2022 às 16:42

Na reunião mensal do Núcleo Psicossocial da Vara de Proteção à Infância e Juventude, na qual assistentes sociais e psicólogos da equipe se aprimoram e ajustam questões administrativas ligadas às funções, o Núcleo de Acessibilidade, Inclusão e Gestão Socioambiental - Nages participou para abordar sobre a pauta da acessibilidade e inclusão no Tribunal de Justiça de Rondônia. 

No encontro, realizado no Fórum Geral de Porto Velho, no mês de julho, foram abordados ações e projetos e os desafios a serem superados na gestão de inclusão e acessibilidade, além do papel dos agentes que estão relacionados à promoção da inclusão e eliminação de barreiras, principalmente as que prejudiquem a participação social de pessoas com deficiência no ambiente de trabalho e nos serviços prestados à população.

O Nages apresentou proposta de implementação de acessibilidade em Libras como: A contratação da Empresa especializada em Libras para audiências e vídeos institucionais, o Cadastro de Auxiliares da Justiça - Cenajus e o projeto Plantação em Libras.

A coordenadora do Nages, Maiara Moraes, destacou que ações de integração como esta ajudam o TJRO a trabalhar de forma harmônica melhorando ainda mais a performance na área, ainda tão carente de adequações. Psicólogos e assistentes sociais do Nups lidam diariamente com um público heterogêneo, que pode apresentar vulnerabilidades. Desta forma, segundo ela, todo processo de atendimento requer atenção redobrada e humanizada, pois, em muitos casos, “a Justiça é a última fagulha de esperança para essas pessoas que precisam muito mais que cumprimento de protocolos, precisam ser acolhidas”, pontuou.

Nesse sentido,  o Nages aceitou o convite para uma participação na reunião, visto que também é obrigação institucional a atenção a grupos minoritários.  “Assim, alinhamos ações e o aprendizado tanto para o Nages quanto para o Nups, a fim de contribuir para um Tribunal mais humano e que prima pela equidade no trato com seus jurisdicionados.” concluiu Maiara. 

Fonte: TJ-RO

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