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OPINIÃO

Após pesquisa IPEC e queda de Cassol, adversários de Rocha recorrem aos ataques e ignoram propostas para Rondônia no debate da Rede TV

Publicada em 13/09/2022 às 11:27

Porto Velho, RO – Após a primeira rodada da pesquisa IPEC em Rondônia, quando Ivo Cassol ainda surgia como candidato ao Palácio Rio Madeira, ficou claro que o natural prevalece por ora.

Coronel Marcos Rocha, do União Brasil, postulante à reeleição, surgiu na dianteira com a vantagem própria que geralmente beneficia os regentes do Poder. É a regra.

A questão é que, como Cassol entrou para tumultuar, toda sua porcentagem tornou-se incógnita a partir do momento em que fora obrigado a renunciar porque, adiante, seria abalroado pelo Supremo (STF) de qualquer forma.

Sem novo levantamento, por enquanto, a base dos adversários ainda é o cotejamento inaugural.

Isso tornou o debate da Rede TV (SGC Rondônia) um verdadeiro campo de batalha retórica, com desvantagem absoluta ao regente do Palácio Rio Madeira. Marcos Rogério, do PL; Léo Moraes, do Podemos; Val  Queiroz, do AGIR (agora impugnado); Daniel Pereira, do Solidariedade e Pimenta de Rondônia, do PSOL, aproveitaram o ensejo para fazer o óbvio: lançar a ofensiva franca contra a posição. No caso, Rocha.

Já o militar que em quatro anos mudou de pedrada à vidraça, fez o que manda o figurino: levou a torcida, evitou ofensas deliberadas e defendeu seus feitos em quatro anos de gestão.

Ao optar pelo modo defensivo, abriu a deixa para o quinteto presente desancar em críticas e agressões – ainda que amenas –, de ordem verbal.


Embates mais vorazes foram travados entre Marcos Rocha e Marcos Rogério / Montagem

A saraivada foi tanta que muitas propostas incluídas nos Planos de Governo foram ignoradas solenemente enquanto davam lugar às investidas contra o chefe do Executivo estadual.

A exemplo do debate da Bandeirantes com os presidenciáveis, a ausência de itens propositivos e adesão à “pancadaria verbal” abriu questionamento por parte da audiência cujo interesse era, de fato, avaliar o que cada um dos pleiteantes teria a oferecer administrativamente.

Não foi desta vez.

Porém, a tendência é que a situação não amenize.

Marcos Rogério, para se ter ideia, opta por atacar em todos os flancos: começou judicialmente contribuindo com o veto de menções e surgimento da figura de Jair Bolsonaro, seu correligionário e presidente da República, nas veiculações de Rocha.

E nos embates frente a frente, também foi o mais ríspido ao responder e questionar o governador, mantendo mais a figura de defensor do governo federal do que de candidato à cadeira-mor do Estado de Rondônia.

A despeito disso, a população merece novos debates, só que mais propositivos, a fim de que possa, logo mais em outubro, votar municiada de informações e dados concretos.
___
A pesquisa citada ouviu 800 pessoas nos dias 21 a 23 de agosto em 26 cidades rondonienses. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RO-08675/2022.

 

Fonte: Rondoniadinamica

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