Geração de craques começa a se despedir do futebol

Ao longo dos últimos anos, os amantes do futebol acostumaram-se a escutar uma série de nomes que, agora, começam a se despedir dos gramados. A mais recente aposentadoria foi anunciada por Ibrahimovic. Mas outros craques também dão claros sinais de que estão desfrutando dos derradeiros momentos dentro de campo. Quem será o próximo a pendurar as chuteiras? Se você gosta de fazer previsões esportivas, veja nosso artigo e dê os seus palpites.

O sueco Zlatan Ibrahimovic tinha características cada vez mais raras no futebol – ainda mais no brasileiro. Centroavante de grande estatura, ele também possuía enorme habilidade com a bola nos pés. E era aquele típico jogador que não precisava de uma engrenagem, de um time que jogasse para ele. Quando a bola caía nos seus pés, sempre podia sair um lance genial.

Com sua aposentadoria, uma das grandes figuras do futebol mundial se vai. Além dele, recentemente Lionel Messi também anunciou sua ida ao Inter Miami (EUA), chegando, portanto, ao estágio final da carreira, quando o atleta abre mão de jogar na Europa para desfrutar de ligas com menos competição e cobranças, mas com bastante dinheiro.

É o que havia feito Cristiano Ronaldo logo após a Copa do Mundo do Catar. No caso do português, a opção foi pelo futebol da Arábia Saudita. A mesma escolha foi feita por Karim Benzema, que agora defende as cores do Al-Ittihad.

Dessa forma, com Ibrahimovic oficialmente aposentado e CR7, Benzema e Messi atuando em ligas menores, é hora de novos protagonistas surgirem. Nomes como Haaland, Mbappé, Vinicius Jr., entre outros, aparecem como fortes candidatos a ocuparem os lugares vagos.

Desses três, Mbappé já não é mais uma promessa. Com 24 anos, o atacante já foi titular em duas Copas do Mundo com a camisa da França. Na primeira, aos 19 anos, ele sagrou-se campeão e foi eleito o melhor jogador jovem da disputa. Na segunda, terminou com o vice-campeonato, mas foi o artilheiro do torneio, com oito gols.

Haaland e Vinicius Jr., embora sejam mais jovens – ambos têm 22 anos –, também já podem ser considerados realidades. Afinal, ambos vêm sendo protagonistas em grandes clubes europeus e obtendo números e títulos impressionantes.

Vejamos, portanto, o que o futuro reserva para o futebol. É, sem dúvidas, um pouco triste acompanhar o fim de uma geração – principalmente de uma que deu tanto ao esporte. Mas, por outro lado, é sempre empolgante ver o surgimento de uma nova. É um mundo de possibilidades que volta a se abrir.