SALA DE SITUAÇÃO Fumaça monitorada pela Sedam muda de direção e não atinge mais Porto Velho Publicada em 03/07/2023 às 16:42 Com o intuito de orientar a população sobre a possibilidade de uma densa onda de fumaça vinda do estado do Mato Grosso e de parte da Bolívia, que ameaçava atingir Porto Velho, no final de semana, o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental – Sedam, passou a monitorar a situação desde quinta-feira (29). O monitoramento foi realizado pela Coordenadoria de Geociências – Cogeo, através da Sala de Situação, onde é acessado o sistema de monitoramento capaz de detectar focos de calor e supervisionar a mudança de direção das correntes de ar, essas por sua vez, encaminharam a fumaça para o Sul do país. O coordenador da Cogeo, Guilherme Vilela destacou que, “conforme monitoramento feito pela Sala de Situação da Sedam, foi possível perceber que ocorreu uma mudança nas correntes de ar que direcionaram a onda de CO2 para o Sul. Essa alteração dissipou a onda de fumaça que chegaria à Capital do Estado, com níveis de 800 partes por bilhão – PPBV, chegando com níveis abaixo do esperado”. Para o governador Marcos Rocha, as ações realizadas pela Cogeo estão ajudando o estado de Rondônia a cumprir o seu papel no monitoramento dos focos de calor e na orientação da população. “Os sistemas de monitoramento utilizados para estes levantamentos são ferramentas que estão ajudando a equipe a desenvolver um bom trabalho, mas precisamos continuar realizando campanhas educativas para orientar a população no combate às queimadas e suas consequências”, concluiu. As nuvens de CO2 emitidas por focos de incêndio em Rondônia, estados vizinhos e na Bolívia são monitoradas na Sala de Situação por uma ferramenta que acompanha as correntes de ar. A partir dela, foi possível observar o fenômeno que se aproximava de Porto Velho. A ideia era detectar a nuvem de gás carbônico e confirmar a intensidade com que chegaria no Estado, caso não se dissipasse antes. As fumaças nesse período são consideradas anormais, já que é comum que os meses de agosto e setembro apresentam tais características, dessa forma, a situação mereceu atenção das equipes da Cogeo. Fotos: Thatyellen Rufino Fonte: Adenilson Florentino Leia Também Fumaça monitorada pela Sedam muda de direção e não atinge mais Porto Velho Mais de 20 mil pessoas participam do Show na segunda Cafecau Produtores de banana recebem capacitação na comunidade de Cujubinzinho Festa Junina anima pacientes do setor de hemodiálise do Instituto do Rim Prefeitura lança campanha Julho Coral na Escola Jardim dos Migrantes Twitter Facebook instagram pinterest