CRISE HÍDRICA Governo Federal investe R$ 140 milhões para dragagem nos rios Madeira e Solimões Publicada em 27/09/2023 às 08:49 Os ministérios dos Transportes e de Portos e Aeroportos vão destinar cerca de R$ 140 milhões para dragagem nos rios Madeira e Solimões. Ambos são importantes vias fluviais de escoamento de cargas e produtos da região, inclusive a Zona Franca de Manaus, e de transporte de pessoas. A dragagem de um rio consiste em remover sedimentos e resíduos decantados no fundo, que reduzem sua profundidade e prejudicando a navegabilidade. Ao dragar um rio ou outro corpo d’água, a profundidade é ampliada, facilitando o trânsito de embarcações. Os ministros das duas pastas, Renan Filho (Transportes) e Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos) assinaram nesta terça-feira (26) a ordem de serviço que autoriza a dragagem trecho de oito quilômetros do Rio Solimões, entre Tabatinga e Benjamin Constant, no extremo Oeste do Amazonas. A intenção, segundo o governo, é combater o risco de desabastecimento da população local e reduzir os impactos econômicos da seca registrada nos estados do Amazonas e Rondônia. “Não são os rios inteiros que estão assoreados, impedindo a navegação. O que existe são pontos críticos que precisam ser removidos para as embarcações passarem e garantir o escoamento da produção e a chegada de insumos”, afirmou Renan Filho. As obras estão previstas para começar ainda nesta semana e devem durar 45 dias. Uma segunda ordem de serviço será assinada em até duas semanas, prevendo a autorização da dragagem de dois pontos críticos de navegação no rio Madeira, na região do Tabocal, próxima à capital Manaus, e na foz do rio, em Itacoatiara. O recurso reservado para essa ação é de cerca de R$ 100 milhões. Fonte: Agência Brasil Leia Também Com risco de desabastecimento, Governo Federal investe R$ 140 milhões para dragagem nos rios Madeira e Solimões Estudantes do ensino médio terão bolsa para permanecer na escola Banco Central obriga instituições a avisar clientes sobre vazamentos no Pix TSE exclui Forças Armadas do grupo de fiscalização das eleições Cerca de 6 milhões brasileiros já desnegativaram nomes após Desenrola Twitter Facebook instagram pinterest