ASSÉDIO Ministério Público da Espanha abre processo contra Luis Rubiales Publicada em 08/09/2023 às 09:56 O Ministério Público da Espanha abriu um processo contra Luis Rubiales, presidente afastado da Real Federação Espanhola de Futebol, por conta do beijo sem consentimento na jogadora Jeni Hermoso, durante a comemoração do título da Copa do Mundo de Futebol feminino. O órgão acatou a denúncia feita pela jogadora contra o dirigente. Segundo informações veiculadas na imprensa da Espanha, Rubiales responderá aos crimes de agressão sexual e coação. Essa segunda acusação é a novidade no caso, e poderá tramitar em um dos eis tribunais de instrução do Tribunal Nacional da Espanha caso seja aceito. O crime de coação seria referente a pressão feita por Rubiales contra Hermoso. Ele estaria forçando a jogadora a afirmar para que ela dissesse que o beijo foi de forma consentida. A informação é do portal El Español. A publicação revela que Luis Rubiales teria pressionado não apenas a jogadora, mas também pessoas próximas a ela. “A jogadora, assim como o seu ambiente mais próximo (família e amigos), sofreram pressões constantes e repetidas do Sr. Rubiales em seu ambiente profissional, com o objetivo de justificar e aprovar publicamente o ato cometido contra a sua vontade. Uma situação de assédio”, revelou. O caso ocorreu durante a celebração do título da Espanha na Copa do Mundo feminina, após vitória de 1 x 0 sob a Inglaterra. Durante a entrega das medalhas, ele segurou o rosto da jogadora e deu um beijo. O caso repercutiu imediatamente nas redes sociais e Rubiales passou a ser criticado pelo comportamento inadequado. Fonte: Metrópoles Leia Também Ministério Público da Espanha abre processo contra Luis Rubiales Cadastro biométrico dos beneficiários do “Prato Fácil” segue nesta sexta-feira, em Guajará-Mirim Número de casos de câncer entre jovens cresce 79% em 30 anos Ganhe muito com 1Win – Uma plataforma confiável para apostas esportivas e jogos de cassino no Brasil Agevisa promove campanha de valorização à vida, em prevenção ao suicídio, durante o “Setembro Amarelo” Twitter Facebook instagram pinterest