TENSÃO Separatistas admitem negociar retirada das tropas do Azerbaijão Publicada em 22/09/2023 às 10:07 Negociações estão em andamento com o Azerbaijão, sob os auspícios das forças de manutenção da paz russas, para organizar o processo de retirada das tropas e garantir o retorno dos cidadãos deslocados devido à agressão militar", afirmaram as autoridades deste território separatista. As partes também estão discutindo "o procedimento de entrada e saída dos cidadãos" de Nagorno-Karabakh, que está ligado à Armênia por uma única estrada, o corredor de Lachin, acrescentaram. Os separatistas e os líderes azeris realizaram na quinta-feira uma primeira série de conversações em território azeri, sob mediação russa, com o objetivo de "reintegrar" este enclave ao Azerbaijão. Eles também concordaram em se encontrar novamente em breve. Os separatistas se comprometeram a depor as armas como parte de um acordo de cessar-fogo que encerrou uma breve ofensiva militar do Azerbaijão no início desta semana e que, segundo as autoridades separatistas, resultou em cerca de 200 mortes. A população civil de Nagorno-Karabakh, estimada em cerca de 120.000 pessoas, afirma estar sofrendo com a falta de eletricidade, gás, combustível, comunicações e até alimentos. De acordo com Armine Hayrapetian, porta-voz das autoridades da região separatista, a situação em Stepanakert, a "capital", é terrível. "As tropas azeris estão por toda a cidade, estão nos arredores. As pessoas temem que os soldados do Azerbaijão possam entrar na cidade a qualquer momento e começar a massacrar as pessoas", acrescentou. Fonte: Noticia ao Minuto - Portugal Leia Também Separatistas admitem negociar retirada das tropas do Azerbaijão Nasa estuda asteroide que passa pela Terra a cada seis anos e pode atingir o planeta Nível do rio Madeira oscila e cota fica abaixo da seca histórica de 2022; Defesa Civil Municipal de Porto Velho segue com monitoramento 3º Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Cacau de Rondônia acontece em Jaru no próximo dia 29 Terra teve o agosto mais quente da história em 2023, diz agência americana Twitter Facebook instagram pinterest