CONFLITO NO ORIENTE MÉDIO Hamas libertou duas reféns com cidadania russa, confirma Israel Publicada em 29/11/2023 às 15:13 Israel confirmou que o Hamas libertou mais duas reféns israelenses na noite desta quarta-feira (29/11), pelo horário local. De acordo com a mídia israelenses, o grupo é formado por duas mulheres com cidadania russa. As Forças de Defesa de Israel (FDI), em comunicado, informaram ter recebido a confirmação da Cruz Vermelha de que os extremistas teriam sido entregues e estariam a caminho do território israelense. Os nomes delas não compõem a lista de reféns negociados no acordo entre os dois lados do conflito. As duas mulheres foram encaminhadas ao Egito, de onde partirão para o território de Israel. “As autoridades de segurança verificarão a identidade das reféns libertadas no ponto de encontro. As famílias das reféns estão sendo atualizadas pelos representantes das FDI com as últimas informações disponíveis”, finaliza a entidade israelense. Segundo o portal Times of Israel, as reféns foram identificadas como Yelena Trupanov, de 50 anos, e a mãe dela, Irena Tati, 73. A libertação seria um gesto do grupo ao governo da Rússia. Mais cedo, o grupo anunciou a libertação. “Hoje serão liberados muitos outros, fora do acordo de trégua e em reconhecimento pela posição do presidente Putin”, escreveu no X (antigo Twitter) Musa Abu Marzuq, um dos líderes do Hamas. No último domingo (26/11), o Hamas libertou um israelense com cidadania russa após a intervenção do presidente da Rússia, Vladimir Putin. À agência de notícias russa Tass, o porta-voz do Hamas Taher al-Nunu afirmou que a libertação se devia “aos esforços do presidente russo Vladimir Putin e em reconhecimento da posição da Rússia em apoio à Palestina”. Esta quarta marca o último dia da trégua na guerra entre Israel e o Hamas. Os dois lados do conflito concordaram em cessar as ofensivas, durante seis dias, em troca da libertação de reféns israelenses e prisioneiros palestinos. Hamas informa sobre morte de reféns Nesta quarta-feira (29/11), o Hamas afirmou que um bebê israelense que era mantido refém morreu em um bombardeio. Kfir Bibas tinha apenas dez meses quando foi sequestrado no ataque do último dia 7 de outubro. Por meio do canal do Telegram, as Brigadas Al-Qassam, braço armado do grupo extremista, afirmaram também que teriam morrido a mãe dele, Shiri Bibas, 32 anos; e o irmão, de quatro anos, Ariel Bibas. As Forças de Defesa de Israel publicaram comunicado em que afirmam estar em contato com os familiares dos reféns e que seguem apurando a informação. Fonte: Metrópoles Leia Também Hamas libertou duas reféns com cidadania russa, confirma Israel Prefeitura de Ji-Paraná revitaliza pavimentação da rua João Batista Rios Argentina: Milei confirma ex-ministro de Macri na pasta da Economia Funcet Ariquemes abre chamamento público para contratação de empresa que atuam no ramo da gastronomia Cresce número de graduados trabalhando em postos de menos escolaridade Twitter Facebook instagram pinterest