Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem é discutida em evento para servidores, na Capital

Aconteceu na segunda-feira (13), a abertura do mês em alusão ao Novembro Azul, com objetivo de enfatizar a prevenção e serviços oferecidos pela Política Nacional de Atenção à Saúde do Homem (PNAISH), organizado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau). O evento reuniu servidores para uma manhã de palestras educativas e preventivas no auditório do prédio Rio Machado, nas dependências do Palácio Rio Madeira (PRM). 

O secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha destacou sobre a importância da conscientização para os servidores. “É de importância o acompanhamento médico do homem ser um hábito, não somente em casos de necessidade ou extremos”, afirmou. 

A abertura contou com a presença dos palestrantes Dr. Gabriel Cury, representante da Política Nacional de Atenção; Ellen Maria, profissional de Educação Física; Tamires dos Prazeres, palestrante sobre acesso e acolhimento ao homem na atenção primária; e o psicólogo Daniel Amaral. Com o intuito de unir setores que tratam desta vertente acerca da saúde do homem, o evento contou com a participação da Coordenadoria de Atenção Primária (COAPS)  e Subdiretoria Técnica em Saúde.

A enfermeira e coordenadora da Atenção Primária de Saúde do Estado, Tamires Oliveira conta sobre o objetivo do evento. “Nosso foco é na prevenção e mostrar que a saúde dos servidores é para além da próstata, com essa ação queremos trazer o conhecimento e mostrar que os homens podem procurar as unidades de saúde e fazer seu cuidado integral”, ressaltou. 

POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO À SAÚDE DO HOMEM

Segundo o Ministério da Saúde (MS), o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não melanoma), porém com acompanhamento médico regulado a partir dos 40 anos. 

O Brasil é o único país que possui uma política nacional de saúde específica para a população masculina: A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem (PNAISH). Com o objetivo de promover a melhoria das condições de saúde da população masculina brasileira, contribuindo, de modo efetivo, para a redução da morbidade e da mortalidade dessa população, abordando de maneira abrangente, os fatores de risco e vulnerabilidades associados.