CONFLITO NO ORIENTE MÉDIO “Não há nada para comer”, diz coordenador de ONG francesa em Gaza Publicada em 26/12/2023 às 14:30 Com um passaporte francês, Abu Hassan foi repatriado no dia 6 de novembro, deixando para trás duas irmãs e um irmão na Faixa de Gaza. Ele conta que recebe mensagens dos parentes sobre as condições em que a família está vivendo. “Atualmente, é extremamente difícil encontrar comida. Há escassez de praticamente tudo: alimentos, água, assistência médica, etc. E os poucos produtos que existem no mercado são muito caros”, afirma. “Por exemplo: um saco de farinha de 25 quilos que antes do dia 7 de outubro custava € 11 (cerca de R$ 58) hoje custa dez vezes mais”, compara. Jehad Abu Hassan dá mais detalhes sobre a situação crítica na Faixa de Gaza. “Quando falamos em risco de fome, é verdade, pois em muitos lugares não há nada para comer. E quando alguém tem algo de comer, geralmente divide com os outros”, relata. “Aqueles que ainda têm um pouco de farinha oferecem um pão e assim por diante, mas obviamente isso não é suficiente. Portanto, em termos de segurança alimentar, há de fato uma crise aguda”, observa. Quando estava no território palestino, Hassan ficou em um abrigo da ONU. “No centro da ONU em que eu estava, havia distribuição de ajuda alimentar... Matéria completa aqui. Fonte: RFI Leia Também “Não há nada para comer”, diz coordenador de ONG francesa em Gaza Javier Milei enfrenta ameaça de greve geral por demissão de 7 mil servidores Orçamento do município de Porto Velho para 2024 é de R$ 2,6 bilhões, anuncia prefeito Hildon Chaves Desmatamento na Amazônia registra maior queda do ano em novembro Governo regulamenta fornecimento de cannabis medicinal pelo Sistema Único de Saúde Twitter Facebook instagram pinterest