SAÚDE Compra de hospital de retaguarda, aluguel de leitos e reforma de unidades estão entre as ações do Governo para aliviar pressão sobre JPII Publicada em 17/07/2024 às 08:10 A Sesau vem a público esclarecer que o João Paulo II é um hospital que mesmo com suas deficiências tem cumprido com a sua missão, que é atender toda demanda de urgência e emergência, além daquelas solicitadas todos os dias. Trata-se de uma unidade construída há mais de 30 anos e que mesmo assim tem realizado em média 30 cirurgias diariamente. A demanda desta unidade de saúde é altíssima, recebendo pacientes dos 52 municípios de Rondônia. O Governo tem feito sua parte, contratando leitos clínicos em hospitais particulares, está reformando e construindo hospitais no interior e acompanhando e fiscalizando o Consórcio Vigor Turé para agilizar as obras referentes ao novo Hospital de Urgência e Emergência, que ainda não regularizou sua situação junto à prefeitura de Porto Velho. A fim de ampliar o atendimento, o Governo de Rondônia ainda comprou um hospital de retaguarda que possui 117 leitos e centro cirúrgico para agilizar o atendimento à população. A saúde pública de Rondônia tem suas deficiências porque nunca fechou as portas para ninguém. Atendemos pacientes da Bolívia, comunidades de povos originários, além de toda população ribeirinha e quilombola, bem como moradores dos 52 municípios de Rondônia, moradores do Amazonas e Acre, que são transferidos para Porto Velho todos os dias. A Sesau faz monitoramento diário em torno das ocupações das unidades de saúde e conta com a ajuda dos demais órgãos de Governo. A título de comparação, as ações realizadas pelo Detran e Polícia Militar, por exemplo, reduzem em muito o volume da demanda nos finais de semana. Isso significa que todo acidente de trânsito com vítima, registrado em Porto Velho (e em alguns casos em municípios de Rondônia e regiões vizinhas) acaba no hospital João Paulo II, que é a porta de entrada de urgência e emergência da rede pública de saúde. É imprescindível compreender que a rede pública de saúde sempre possuiu uma demanda muito alta, e que a gestão atua a fim de organizar e regularizar esse fluxo de modo que todos sejam atendidos no menor espaço de tempo. A Secretaria de Saúde está executando o projeto Compartilhando Saúde, que é uma das ferramentas adotadas para coordenar a demanda. Por meio deste único programa já foram realizadas mais de 7 mil cirurgias em parceria com 21 municípios de Rondônia. A saúde pública de todo país possui, ainda, prejuízos e demanda represada do período relacionado à pandemia causada pelo Coronavírus. As cirurgias eletivas e diversas ações de saúde precisaram ser suspensas e a situação de emergência atrasou o cronograma de todo trabalho relacionado à saúde pública no país e no mundo. Ainda em tempo, é importante destacar que o Governo nunca se escondeu de suas obrigações e trata seus assuntos e demandas com a transparência necessária para se construir políticas públicas eficientes e humanizadas. Fonte: Assessoria Leia Também Terceiro dia de megaoperação no Rio mira transporte clandestino Brasil registra 153 mil internações de bebês por problemas respiratórios em 2023 Ministra da Saúde comemora dados da imunização infantil Rondônia é o terceiro estado do Brasil com mais trabalhadores formais e informais Prefeitura de Porto Velho alerta para a necessidade de atualização cadastral para beneficiários do BPC Twitter Facebook instagram pinterest