TRT-14 promove webinar sobre Prevenção e Enfrentamento da Violência, Assédio e Discriminação

Com o objetivo de discutir medidas de prevenção e enfrentamento do assédio, da violência e da discriminação, promovendo assim um ambiente de trabalho saudável e livre de práticas prejudicias, o Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (RO/AC) realizou nesta sexta-feira (5/7) um webinar. O evento foi organizado pelos Subcomitês de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual de 1º e 2º graus. Participaram magistrados(as), servidores(as), estagiários(as) e terceirizados(as).

O desembargador Francisco José Pinheiro Cruz, coordenador do Subcomitê de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual de Segundo Grau, deu as boas-vindas aos(às) participantes e ressaltou a relevância do tema. Ele destacou que o assédio é uma questão sensível e prejudicial, com resoluções do CNJ, CSJT, TST e diversos tribunais abordando diferentes aspectos.

O magistrado reforçou algumas ações desenvolvidas pelo tribunal para ajudar no enfrentamento desta prática tão prejudicial. “Além de todas as ações realizadas no sentido de combater os tipos de assédios, e discriminação, o TRT-14 disponibiliza um folder digital com informações sobre como identificar e denunciar”, enfatizando a importância do conhecimento para combater essa prática.

O secretário de Gestão de Pessoas (SGEP), Frank Luz de Freitas, explicou a metodologia do encontro e sensibilizou os(as) participantes sobre a importância de proteger e acolher informações e denúncias relacionadas ao assédio. Foram abordados os três tipos de assédio: ascendente, descendente e horizontal. A Ouvidoria do TRT-14 foi apontada como o principal canal para denúncias.

Os(as) participantes foram divididos(as) em grupos para analisar casos concretos de assédio moral. Após as discussões, algumas pessoas compartilharam experiências e apresentaram suas análises sobre os casos apresentados.

Para finalizar, o juiz do Trabalho Celso Carvalho parabenizou a iniciativa da discussão e expressou o desejo de um ambiente de trabalho livre de situações lamentáveis como o assédio e a discriminação. “O compromisso coletivo de combater o assédio é fundamental para garantir a qualidade do ambiente de trabalho e o bem-estar de todos”, concluiu o magistrado.