ESTIAGEM SEVERA MP-RO atua para acompanhar as ações de mitigação da crise hídrica em diversos municípios Publicada em 04/09/2024 às 14:19 O Ministério Público, por meio das Promotorias de Justiça, Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (GAEMA), Núcleo da Água e do Solo (NAS) e Núcleo de Análises Técnicas (NAT), está atuando no acompanhamento das medidas que estão sendo adotadas pelos municípios e Concessionárias de Abastecimento Público para garantir o regular abastecimento de água nos municípios listados como risco extremo para escassez hídrica em Rondônia. Os municípios de Espigão do Oeste, Cerejeiras, Santa Luzia e Ouro Preto do Oeste estão sendo objeto de especial atenção e acompanhamento. Recentemente analistas do MPRO, dentre eles especialistas em geoprocessamento, biologia, engenharia florestal e engenharia sanitária visitaram os pontos de captação a fim de verificar a estrutura existente, a situação dos rios e as ações até então realizadas. Os Promotores de Justiça respectivos realizaram reuniões e visitas aos locais a fim de constatar o que tem sido feito, bem como avaliar e fomentar a adoção de ações efetivas para implementação de outras alternativas para garantir a disponibilidade hídrica, garantindo-se que os órgãos atuem com a celeridade e antecedência necessária. Foi constatada a necessidade de os municípios analisarem a viabilidade de implementar reservatórios artificiais de contingência de água, bem como programas de recuperação de nascentes e de matas ciliares, que podem contribuir de forma significativa para recarga dos mananciais, considerando a perspectiva de períodos de estiagem prolongadas no futuro. Fonte: MP-RO Leia Também MP-RO atua para acompanhar as ações de mitigação da crise hídrica em diversos municípios SINTERO sedia evento da Ures com palestra sobre educação e o novo ensino médio TCE-RO reconhece qualidade da Gestão Marcos Rocha: "Focada na eficiência e bem-estar da população" Ex-servidor da Defensoria Pública é preso em Ariquemes, após pedido do MPRO Hospitais de Rondônia devem comunicar mortes de indígenas ao Dsei ou à Assistência Social, recomenda MPF Twitter Facebook instagram pinterest