ARTIGO Professor Nazareno, o mais polêmico do Norte, escreve: Botafogo, timinho de várzea! Publicada em 12/12/2024 às 08:10 O Botafogo do Rio de Janeiro já foi glorioso como diz o seu hino. Da mesma maneira que o fracassado, decadente e péssimo futebol brasileiro, cinco vezes campeão mundial. Ambos enfrentam hoje uma das maiores derrocadas desse esporte em todos os tempos. Jogando pela Copa Internacional de Clubes no Qatar, o fraco time carioca proporcionou uma das maiores vergonhas de que se tem notícia. Muito pior do que aqueles 7 X 1 que o Brasil sofreu contra a Alemanha na Copa de 2014. Os alvinegros sofreram uma solene goleada de 3 X 0 jogando contra o desconhecidíssimo Pachuca do México. Os mexicanos não só impuseram uma humilhante derrota aos brasileiros como também dominaram o jogo o tempo inteiro e mostraram aos orgulhosos alvinegros como se disputa o verdadeiro campeonato: com garra, disposição, tática e bom domínio de jogo. Os botafoguenses foram campeões da Taça Libertadores, mas jogando contra o Atlético Mineiro, um time também muito fraco e que antes já proporcionou outra vergonha: quando disputou o mesmo campeonato mundial e foi derrotado na estreia por um tal Raja Casablanca do Marrocos. O Botafogo foi campeão brasileiro em 2024, mas também sem muita euforia. Derrotou o Palmeiras dentro do Allianz Park de São Paulo e na partida final do Brasileirão, o bisonho time do São Paulo F. C. praticamente entregou o jogo aos alvinegros. Isso para não ver o rival alviverde paulista levantar a taça. O futebol brasileiro acabou, faz tempo. O Brasil se dará por satisfeito se sua fraca seleção nacional conseguir se classificar para a próxima Copa do Mundo na América do Norte. Isso jogando contra times de segunda e terceira categorias como Colômbia, Equador e Bolívia. A desenvolvida Europa é quem manda hoje no futebol mundial. O Brasil, assim como a África e a Ásia, são as periferias do esporte. O pior é que o Botafogo chegou todo empolgado para esse campeonato. Escalou um time reserva para enfrentar os poderosos mexicanos. Ainda bem que perdeu só de 3 X 0. Se por acaso tivesse ganhado, enfrentaria o Al-Ahly do Egito que, dizem, é muito melhor do que o time mexicano. A goleada teria sido maior. E se, ainda por acaso, tivesse que enfrentar o Real Madrid, a goleada seria de uns 10 X 0 para os espanhóis. Os botafoguenses estão comemorando a derrota para os mexicanos, pois se livraram de uma das maiores vergonhas da sua fracassada história. O nosso futebol hoje é só mutretas. É usado pelas máfias de apostas e muitos jogadores já entraram no esquema. Em campo, é tudo jogo combinado, só para inglês ver. Vergonha! Tolo é quem perde seu precioso tempo para assistir a esses jogos de araque. Até em Rondônia, pasmem, apareceram vários botafoguenses de última hora dizendo que estavam torcendo pelo “timeco da estrela solitária”. Aliás, se esse time carioca viesse jogar na “Arena Aluizão” de Porto Velho perderia até para um tal Genus. Botafogo, Flamengo, Palmeiras, Vasco, Fluminense, Cruzeiro, Grêmio e até mesmo a seleção brasileira são atualmente times de terceira categoria se forem comparados às grandes esquadras da Europa e até mesmo do “México”. O falido futebol do Brasil vive só do passado. Nada mais. Os otários torcedores, aqueles que dão a vida pelo seu time, vivem também da mentirosa letra dos hinos. O do Botafogo, por exemplo, diz: “foste herói em cada jogo, Botafogo. Por isso és nosso imenso prazer. Tu és o glorioso não podes perder, perder para ninguém”. Só que foi goleado pelo Pachuca. Prazer? Esse time só dá é agonia. *Foi Professor em Porto Velho. Fonte: Professor Nazareno Leia Também Professor Nazareno, o mais polêmico do Norte, escreve: Botafogo, timinho de várzea! PREVISÃO DO TEMPO: Norte do Brasil deve contar com chuva em todos os estados, nesta quinta-feira (12) MPRO discute medidas para redução de acidentes de trânsito e combate à mortalidade materna em Porto Velho Inclusão e Superação: Certificação dos Alunos Surdos no IFRO 21º Prêmio Innovare: TJRO recebe troféu em cerimônia no STF Twitter Facebook instagram pinterest