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RENÚNCIA

Chefe de gabinete das Forças Armadas israelenses renuncia por "falha" em ataques terroristas de 7 de outubro de 2023

Publicada em 21/01/2025 às 11:41

O chefe de gabinete das Forças de Defesa de Israel (FDI), Herzi Halevi, renunciou ao cargo nesta terça-feira (21), e justificou sua decisão para assumir responsabilidade pelo que chamou de "falha" da FDI nos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023.

Halevi avisou o Ministro da Defesa e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu nesta terça sobre sua renúncia por meio de uma carta. Ele deixará o cargo em 6 de março, segundo comunicado da FDI.

"Informei ao Ministro da Defesa hoje que, em virtude do meu reconhecimento de minha responsabilidade pela falha das IDF em 7 de outubro, e em um momento em que as IDF têm conquistas significativas e estão no processo de implementar o acordo para libertar nossos reféns, solicitei deixar minha função em 6 de março de 2025. (...) Transferirei o comando das IDF de maneira minuciosa e eficiente para meu sucessor", afirmou Halevi.

Terroristas liderados pelo Hamas invadiram o sul do território de Israel em 7 de outubro de 2023 e realizaram um ataque terrorista que deixou mais de 1.200 mortos e cerca de 250 israelenses foram levados para a Faixa de Gaza como reféns.

Como resposta, Israel lançou uma ofensiva militar em Gaza e iniciou uma guerra contra o Hamas em seu território. O conflito está em um período de cessar-fogo desde domingo (19), e reféns israelenses estão sendo libertados em troca de prisioneiros palestinos.

A renúncia de Halevi já era esperada em meio a investigações sobre as falhas de defesa das Forças Armadas israelenses nos ataques de 7 de outubro de 2023. Halevi afirmou que completará as investigações conduzidas pela FDI sobre o ataque do Hamas antes de deixar o cargo.

Uma outra investigação sobre o 7 de outubro de 2023, conduzida pelo Conselho Civil de Inquérito israelense, afirmou que o governo de Israel "falhou em seu dever principal de proteger seus cidadãos" em relatório divulgado em novembro de 2024.

“O maior pecado foi a arrogância, que cegou os líderes do Estado e os oficiais de segurança para a realidade”, afirmou o relatório do Conselho Civil.

Os ataques terroristas de 7 de outubro de 2023 colocaram pressão sobre o governo Netanyahu, que enfrenta resistências políticas e protestos recorrentes da população.

Fonte: G1

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