ARTIGO Professor Nazareno, o mais polêmico do Norte, escreve: ”Os EUA deviam anexar o Brasil” Publicada em 03/02/2025 às 13:40 Muitos brasileiros amam de coração a pátria do Tio Sam. Já vi um ex-presidente daqui prestar continência à bandeira americana e também “lamber botas” do ex e atual presidente de lá, o “Laranjão”. Muitos brasileiros anticomunistas adoram o capitalismo, a pena de morte, o ódio ao imigrante, as ditaduras e também o desrespeito aos direitos humanos. Entre 1964 e 1985, por exemplo, foram os Estados Unidos que praticamente mandaram no Palácio do Planalto. E mesmo sem falar uma única palavra do idioma inglês, muitos de nossos conterrâneos não veem a hora de “a grande potência falida do Norte” anexar definitivamente a nossa terrinha àquele “Majestoso Império de Araque”. E tem que ser rápido, pois até a Argentina de Javier Milei já quer construir muros em nossas fronteiras para evitar que nossos cidadãos busquem as terras portenhas para prosperarem. Depois do Canadá e da Groenlândia, o Brasil seria o 53º Estado daquele país. Os americanos tomariam logo conta da Amazônia, uma vez que os brasileiros não merecem ter esse tão importante bioma. O fogo do ano de 2024 em nossas matas será fichinha diante dos incêndios que estão previstos para este ano de 2025. Além do mais, são só os yankees que têm “know-how” suficiente para exterminar em definitivo os nossos índios, assim como já fizeram tão bem com os peles vermelhas deles. Essa anexação seria uma coisa muito boa, pois até as empregadas domésticas daqui iriam à Disneylândia ser ter a reprovação de nenhum ministro. Administrando o Brasil, os norte-americanos investiriam em educação de qualidade e premiariam com Óscares vários filmes nossos. Já pensou se as nossas frágeis Forças Armadas fossem anexadas ao mais poderoso exército do mundo? Com o Brasil sendo uma unidade dos Estados Unidos, os brasileiros “patriotas” nem precisariam mais ficar torcendo pela derrota de nossos filmes em Hollywood. Um milagre divino Donald Trump eleito presidente dos Estados Unidos e Jair Bolsonaro sendo o governador do Brasil. Os estados daqui teriam interventores nomeados por Washington. Rondônia, coitada, seria devolvida à Bolívia. O STF totalmente subordinado à Suprema Corte de lá. O salário mínimo daqui pago em dólares seria o êxtase total. Ainda assim, alguns dos deputados e senadores brasileiros, que são bons “baba-ovos” dos americanos, não poderiam entrar a hora que quisessem na parte lá de cima do novo país. Haveria regras e aqueles “americanos de última hora” que não falassem o inglês “na ponta da língua” seriam discriminados e evitados. Nossa bandeira, enfim, seria vermelha! E nada de cantar por aqui o feio e horroroso hino que começa com “ouviram do Ipiranga as margens plácidas”. Haveria um milagre na diplomacia: Brasil e Estados Unidos seriam a mesma coisa. E nada de ninguém daqui querer visitar países comunistas como a China, Cuba ou Venezuela. E nem usar nenhuma tecnologia “Ching Ling”. A Amazônia, a Caatinga, o Pampa e o Cerrado seriam dos norte-americanos, já que o Brasil nunca soube mesmo cuidar de nenhum desses biomas. Nas Forças Armadas do novo país um ou outro soldado daqui até seria incorporado. Mas só os que fossem de direita, reacionários, puxa-sacos e tivessem uma mentalidade golpista. Lula e Alexandre de Moraes, claro, seriam presos. E teria anistia para a turma do 8 de janeiro. Só uma dúvida: as prostitutas, os viciados em droga e os ladrões que existem aos milhões lá na terra do tosco “Laranjão” poderiam entrar no Brasil sem precisar de vistos e nem de passaportes? *Foi Professor em Porto Velho. Fonte: Professor Nazareno Leia Também Professor Nazareno, o mais polêmico do Norte, escreve: ”Os EUA deviam anexar o Brasil” Medidas de prevenção e controle de novas variantes da covid-19 são intensificadas pelo governo de Rondônia "Sou amigo dos dois", diz Lula sobre novos presidentes do Legislativo Boletos podem ser pagos por Pix a partir desta segunda-feira Ministério alerta para alta de casos de febre amarela em 4 estados Twitter Facebook instagram pinterest