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CASA BRANCA

Serviço Secreto pede candidaturas em comercial do Super Bowl em meio a investida de Trump contra agências dos EUA

Publicada em 10/02/2025 às 10:21

Em meio a uma "cruzada" de Trump contra agências do governo dos EUA, o Serviço Secreto pediu novas candidaturas em comercial no intervalo do Super Bowl, a final da liga profissional de futebol americano, que ocorreu no domingo (9).

A propaganda teve 60 segundos, custou US$ 2 milhões (cerca de R$ 11,6 milhões) para ser produzida e foi dirigida por Michael Bay, diretor de Hollywood famoso por filmes como a saga "Transformers", segundo a mídia dos EUA.

Tradicionais na cultura dos EUA, os comerciais do Super Bowl são um dos momentos que recebem maior atenção no ano na televisão do país. A final da liga de futebol americano é o evento de esporte mais importante do calendário americano, e uma janela de 30 segundos pode custar até US$ 8 milhões (cerca de R$ 46,3 mi). O tempo de TV para comercial do Serviço Secreto foi doado ao governo dos EUA, segundo a mídia americana.

Em tom enaltecedor, a Casa Branca replicou o comercial em seu perfil oficial na rede social X, que chamou "de dar arrepios", e compartilhou o link para aplicar a vagas na agência.

O comercial ocorre em meio a uma reformulação de Trump nas agências governamentais, como a CIA, agência máxima de investigação dos EUA, a USAID, de ajuda humanitária, e o próprio Serviço Secreto, que cuida da segurança interna e de autoridades.

O Serviço Secreto foi duramente criticado por Trump e seus seguidores em 2024, principalmente durante a campanha do republicano à presidência. A agência era a responsável pela segurança do comício em que Trump sofreu um atentado, na Pensilvânia, em julho. O caso desencadeou uma crise no Serviço Secreto e motivou a renúncia da diretora.

A reformulação do governo Trump nas agências ocorre sob o pretexto de que elas estariam "contaminadas com ideologias de esquerda", como as políticas de diversidade e inclusão, motivando os programas de demissão voluntária oferecidos a funcionários de carreira. A ideia é alinhar as agências do governo às políticas do republicano, o que pode potencializar o alcance dos poderes do presidente.

Fonte: Artur Alvarez, g1

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