Presidente da REDE em Rondônia ironiza manifestação pró-anistia em Porto Velho e gera reações nas redes sociais

Porto Velho, RO – O advogado e comunicador Samuel Costa, presidente da Rede Sustentabilidade em Rondônia, gravou e divulgou em seu perfil no Instagram vídeos em que ironiza a baixa adesão de uma manifestação pró-anistia realizada no Espaço Alternativo, em Porto Velho, neste final de semana. O ato reuniu apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que pediam anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.

Nos vídeos, Costa passou de carro pelo local e gritou "SEM ANISTIA" em direção aos manifestantes. Em uma das postagens, ele escreveu: "FLOPOU de novo! Protesto por anistia reúne 20 patriotas pró-anistia no Espaço Alternativo em Porto Velho". Em outra, ironizou o tamanho do público ao dizer: "Manifestação pró-anistia bate recorde de público em Porto Velho e lota Espaço Alternativo!".

As publicações geraram grande repercussão e dividiram opiniões nos comentários. Enquanto alguns internautas apoiaram a postura de Costa, outros o criticaram por debochar do movimento. Entre as interações, usuários fizeram piadas sobre a quantidade de participantes. "Eu passei e vi mais pessoas. Era 21 kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk", escreveu um seguidor. Outro comentou: "Mega manifestação 😂😂😂😂 meio gado pingado!".

Outros internautas criticaram Costa por sua postura. "Engraçado por quê ele não parou lá? Gritou e acelerou. Kkkkkkkkk", disse um usuário. "Porque você não pára e diz isso na frente dos manifestantes?", questionou outro. Houve também quem usasse a publicação para ironizar as pretensões políticas do comunicador. "Minha pergunta é: será que um dia você ganha para presidente de bairro? 1001 candidaturas e 2000 reprovações!", escreveu um seguidor.

O ato pró-anistia em Porto Velho fez parte de uma série de manifestações realizadas em várias partes do país por grupos bolsonaristas, especialmente no Rio de Janeiro, capital, onde os apoiadores defenderam a libertação dos condenados pelos atos de 8 de janeiro. Desde então, a Justiça tem promovido julgamentos e aplicado penas a envolvidos nas invasões aos prédios dos Três Poderes, em Brasília.

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