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RD POLÍTICA

Flori, Testoni e Carla devem entrar na disputa em 2026, parceria Rogério e Rocha repercute, relator a favor do fim da reeleição a cargos majoritários a partir de 2030

Publicada em 24/04/2025 às 14:41

 Eleições – Na coluna de quarta-feira (23) dentre os assuntos abordados foram as Eleições 2026. Em Rondônia, além da presidência da República, que envolve o País, as eleições ao Senado (duas das três vagas), Câmara Federal e Assembleia Legislativa mobilizam os políticos. Citamos que os prefeitos de Porto Velho, Leo Moraes (Podemos) e Affonso Cândido (PL), eleitos em outubro último para um primeiro mandato dificilmente estarão concorrendo em 2026, pois teriam que renunciarem os mandatos em abril de 2026 com pouco mais de um ano no cargo. No mínimo cumprirão os mandatos e buscarão a reeleição, para depois formatarem a viabilidade de concorrer a cargos eletivos mais elevados como govenador, vice, senador, deputado federal. É o que se deduz.

Eleições II – Também abordamos, que os prefeitos reeleitos de Cacoal, Adailton Fúria (PSD); de Vilhena, Flori Cordeiro (Podemos) e de Ariquemes, Carla Redano (União), são nomes de ponta para as eleições do próximo ano. Fúria deverá disputar o cargo de governador ou de vice; e Flori à Câmara Federal. Já Carla a federal ou Assembleia Legislativa, que é presidida pelo marido, Alex Redano (Republicanos), que no caso, abriria mão da disputa pela reeleição e faria dobradinha com a prefeita e ele concorrendo a federal. Temos outros nomes de prefeitos que se reelegeram e com condições de concorrer em 2026 como Alex Testoni (União), de Ouro Preto do Oeste e Aldo Júlio (União), de Rolim de Moura. Testoni já passou pela Assembleia Legislativa e tem plenas condições de concorrer à Câmara Federal, Senado, governador e vice. Já Aldo Júlio teria como opção a Câmara Federal.

Parceria – A informação do RD POLÍTICA em coluna anterior sobre a possibilidade de uma parceria entre o senador Marcos Rogério, presidente regional do PL e a secretária de Estado, Luana Rocha, titular da Secretaria de Estado de Ação Social (SEAS), que há tempos formata uma candidatura à Câmara Federal teve enorme repercussão. A possibilidade de uma dobradinha de Rogério, que formata a disputa pelo Governo do Estado concorrendo à sucessão estadual e Luana, de vice, provocou intensas discussões nos bastidores da política regional. Muitos disseram, que a parceria, caso seja viabilizada será difícil de ser batida. Não faltaram comentários contrários, inclusive, duvidando a possibilidade de Rogério e Luana juntos. O assunto é de bastidores, mas existe e, como em política nada é impossível o recomendável é aguardar. Magalhães Pinto, ex-governador de Minas Gerais e político brasileiro dos mais expressivos, já diz que “política é como nuvem. A gente olha e está de um jeito, olha de novo e ela já mudou...”

Mandatos – Membros de a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado debatem a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que propõe o fim da reeleição para os cargos Executivos (municipal, estadual e federal). Parecer apresentado pelo relator da matéria, senador Marcelo Castro (MDD-PI), prevê a ampliação do mandato para cinco anos sem reeleição. Também não teremos mais eleições de dois em dois anos como ocorre atualmente. Mandatos de deputados e vereadores serão de cinco anos com direito à reeleição. Já o mandato de os senadores, hoje de oito anos, será ampliado para dez anos com direito à reeleição. Após a apresentação do relatório, houve pedido de vista, ou seja, mais tempo para analisar o texto. Com isso, a votação foi adiada.

Passado – Antes da Constituição de 1988, a que está em vigor, apesar de mais parecer uma “colcha de retalhos” devido a emendas sobre emendas, prefeitos, governadores e presidentes da República tinham mandatos de cinco anos sem reeleição. Após ficar um mandato fora, o político podia voltar a disputar o cargo majoritário proporcional. As mudanças que estão em discussão na CCJ do Senado, não têm a aprovação do presidente Lula da Silva (PT). Ele e a sua ministra a Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann são contra, apesar de, caso aprovadas entrarão em vigor somente para as eleições de 2030 e não nas eleições de outubro do próximo ano, com Lula podendo concorrer a mais um mandato de presidente da República.

Respigo                 

O nível do Rio Madeira em Porto Velho continua baixando e está perto dos 16 metros. A expectativa de cheia aos poucos vai sendo descartadas +++ Os deputados estaduais aprovaram na sessão ordinária de terça-feira (22) reajuste salarial para os servidores efetivos da Casa do Povo. Foram favorecidos mais de 200 servidores com aumento salarial de 9,68% vigorando desde janeiro último +++ O reajuste será pago em duas etapas de 4,84%. A primeira a partir de 1º de abril e a segunda à em 1º de outubro +++ Impressionante como o Brasil é um País onde a corrupção caminha célere em todos os segmentos. O rombo de R$ 6,3 bilhões desviados de aposentados e pensionistas do INSS é assustador, mas não novidade +++ O período de atuação dos larápios do dinheiro do povo não é do atual governo federal. Segundo a nossa polícia de elite, a Federal, ocorreu no período de 2019 a 2024 +++ Ou seja, teve início no governo Bolsonaro e continuidade no atual governo, de Lula. É o fim da rosca...

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Fonte: Waldir Costa / Rondônia Dinâmica

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