Xadrez rondoniense tem 2° Aberto do Brasil na cidade de Cacoal

 A frase que ilustra esse artigo é desse gênio do tabuleiro de xadrez e que foi um campeão mundial fantástico dessa arte dos reis.

Aqui nesse preparo psicológico que antecede o 2° Aberto do Brasil de Xadrez, que ocorre hoje na cidade de Cacoal, sede do Sintero é um marco histórico no xadrez rondoniense.
Com o selo da Confederação Brasileira de Xadrez, CBX e direção e arbitragem do professor Rogério Kestrer, que alguns anos realiza na Escola da rede estadual Carlos Gomes, um excelente trabalho numa sala específica para o aprendizado.

90 enxadristas da região norte, capital e interior, disputam o título e também alcançar a norma de mestre nacional e pódios.

No entanto, hoje vejo o xadrez na minha caminhada como algo, parecido na carreira de Mikhail Tal, um prazer de satisfação pessoal e promover as crianças e jovens uma abertura possível pra conhecer o mundo desse jogo magnífico e de labirintos atraentes, onde se busca uma saída honrosa.

O legado deixado por esse que considero me ídolo é importante para a história do xadrez. Mikhail Tal, conhecido como o Mago de Riga, fazia magia no tabuleiro na sua época e deixava seus oponentes atônitos com seus lances surpreendentes.

Estilo de jogo de ataque e combinações que proporcionava uma platéia de admiradores.

O Mago de Riga, deixou, esse mundo aos 52 anos, no entanto causou um efeito que até hoje é lembrado aos mais jovens enxadristas de todo o planeta.

Como ser humano, não se recusava jogar com ninguém. Do aprendiz que o convidava, até os maiores jogadores.

Um cavalheiro da arte e de um desapego aos bens materiais e ao dinheiro. Vivia no seu planeta xadrez.
Nunca deixou seus pais, Letônia e sua cidade natal Riga.

Sofreu pressão do regime da ex-União Soviética, por não concordar o modo operante do sistema russo de comandar o xadrez e o tornar amar da guerra fria, contra o Estados Unidos.
Enfim, concluo essa homenagem da escrita, com uma elementar combinação de palavras.

O xadrez não é um simples jogo. É muito mais do que arte e ciência.

Talvez, seja a derradeira sabedoria deixada pelos Deuses aos humanos.