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MÍSSEIS

Após troca de prisioneiros, Rússia ataca a capital da Ucrânia e deixa ao menos 15 feridos

Publicada em 24/05/2025 às 10:11

A capital da Ucrânia foi alvo de um ataque combinado de drones e mísseis vindos da Rússia na noite de sexta-feira (23). Segundo a agência de notícias Associated Press, explosões e disparos de metralhadora foram ouvidos por toda a cidade.

Na manhã de sábado (24), autoridades ucranianas relataram danos em seis distritos da capital ucraniana, e um total de 15 feridos até o momento. Três precisaram ser hospitalizados — dois deles eram crianças.

Destroços de mísseis e drones interceptados caíram em pelo menos quatro distritos da cidade, informou Tymur Tkachenko, chefe interino da administração militar de Kiev, no Telegram.

Segundo ele, seis pessoas ficaram feridas e precisaram de atendimento médico. Além disso, dois incêndios foram registrados no distrito de Solomianskyi. Moradores procuram abrigo nas estações subterrâneas do metrô.

De acordo com as forças ucranianas, o ataque foi um dos maiores registrados na capital desde o início da guerra, com 14 mísseis balísticos e 250 drones. Esse teria sido um dos maiores ataques aéreos combinados contra a capital ucraniana nos três anos de guerra.

O presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy disse em uma publicação nas redes sociais que foi uma "noite difícil" para a Ucrânia, e pediu novas sanções internacionais para pressionar Moscou a concordar com um cessar-fogo.

Antes do ataque, o prefeito da cidade, Vitalii Klitschko, alertou sobre mais de 20 drones russos de ataque em direção a capital.

Nas primeiras horas da manhã de sábado (24), testemunhas disseram à Reuters que viram e ouviram ondas sucessivas de drones sobrevoando Kiev, e uma série de explosões abalou a cidade.

O ministro da defesa russo afirmou, ainda, que suas tropas capturaram os assentamentos de Stupochki, Otradne e Loknia nas regiões de Donetsk e Sumy, na Ucrânia.

A ofensiva ocorre no mesmo dia em que a Rússia e a Ucrânia confirmaram a troca de 270 prisioneiros de guerra e 120 civis —ou seja, 390 russos e 390 ucranianos foram libertados.

A informação foi adiantada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

"Uma grande troca de prisioneiros acaba de ser concluída entre a Rússia e a Ucrânia. Ela entrará em vigor em breve. Parabéns aos dois lados por essa negociação. Isso pode levar a algo grande???", escreveu Trump em sua rede social Truth Social.

Os países, em guerra desde fevereiro de 2022, concordaram em negociações diretas em Istambul a libertação de mil prisioneiros cada, o que seria a maior troca desde o início da guerra.

A troca de foi acordada no início do mês, em negociações diretas em Istambul, durante a primeira rodada de negociações diretas entre Rússia e Ucrânia em mais de três anos.

Zelensky afirmou que a troca desta sexta-feira é "a primeira etapa" da troca "1.000 por 1.000", acordada entre os países. A Defesa russa também confirmou que a troca continuará nos próximos dias.

Neste sábado (24), horas depois do ataque, o ministro da defesa da Rússia afirmou que os dois países trocaram mais 307 prisioneiros de guerra cada, reiterando que a troca deve continuar. A informação foi confirmada por Zelenskiy posteriormente.

Fonte: G1

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