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RESGATE DE REFÉNS

Famílias acusam governo israelense de sacrificar reféns em Gaza

Publicada em 05/05/2025 às 10:36

O Fórum das Famílias, associação que representa parentes de reféns mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza, acusou nesta segunda-feira (6) o governo de Benjamin Netanyahu de abandonar os sequestrados ao aprovar a expansão da ofensiva militar no território palestino.

Em comunicado, a entidade classificou a medida como o “plano Smotrich-Netanyahu”, em referência ao primeiro-ministro israelense e ao ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, figura da extrema-direita. Para o grupo, trata-se de uma estratégia que “sacrifica reféns” em favor da ocupação de Gaza.

“O governo admitiu nesta manhã que está priorizando a tomada de território em detrimento do resgate dos reféns, contrariando a vontade de mais de 70% da população”, diz a nota.

Na noite de domingo (5), o gabinete de segurança de Israel aprovou a ampliação da operação militar, que passa a incluir o controle de áreas no enclave e a promoção da “saída voluntária” de moradores de Gaza, segundo fontes oficiais.

Ainda de acordo com o governo, as negociações para viabilizar a saída de civis seguem em curso com base no plano apresentado pelo ex-presidente dos EUA, Donald Trump.

O gabinete também autorizou a eventual distribuição de ajuda humanitária para evitar que os suprimentos fiquem sob controle do Hamas. “Segundo os membros do gabinete, atualmente há comida suficiente disponível em Gaza”, informou a fonte.

A expansão pode representar uma nova escalada no conflito, que foi retomado em 18 de março após a quebra de um cessar-fogo. No domingo, o chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, general Eyal Zamir, confirmou a convocação de dezenas de milhares de reservistas para reforçar a campanha militar.

Israel afirma controlar cerca de metade da Faixa de Gaza, incluindo uma zona tampão na fronteira e três corredores que cruzam o território de leste a oeste.

O conflito teve início em 7 de outubro de 2023, quando o Hamas liderou um ataque ao sul de Israel, deixando 1.200 mortos e fazendo cerca de 250 reféns. Segundo o governo israelense, 59 ainda permanecem em Gaza — com a suspeita de que ao menos 35 estejam mortos.

De acordo com o Ministério da Saúde da Palestina, controlado pelo Hamas, mais de 52 mil pessoas já morreram em Gaza desde o início da ofensiva, muitas delas mulheres e crianças. A guerra já deslocou mais de 90% da população do enclave, que enfrenta hoje condições humanitárias consideradas catastróficas.

Fonte: NOTÍCIAS AO MINUTO

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