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DECLARAÇÕES AMBIGUAS

Ucrânia acusa Rússia de continuar ofensiva mesmo com cessar-fogo em vigor

Publicada em 08/05/2025 às 15:55

A Ucrânia afirmou que tropas da Rússia continuam com a ofensiva ao território mesmo após o início do cessar-fogo proposto por Vladimir Putin, nesta quinta-feira (8). 

Segundo o exército ucraniano, foram realizadas mais de 60 ofensivas após a meia-noite do horário local —18h, da quarta (7), pelo horário de Brasília.

Apesar do país acusar os ataques por terra, a força-aérea ucraniana afirmou não ter registrado nenhum ataque de míssil ou drone no território até o momento.

Unilateralmente, o presidente russo declarou que a pausa no conflito, do lado das tropas russas, ocorrerá entre os dias 8 e 10 de maio, quando ele receberá líderes internacionais, incluindo o presidente chinês Xi Jinping, para celebrações em memória da vitória sobre a Alemanha nazista.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, já havia dito no último sábado (3) que não daria uma garantia de trégua a Rússia.

O presidente ucraniano respondeu à oferta dizendo que estava pronto para um acordo, desde que o cessar-fogo durasse pelo menos 30 dias, e que a Ucrânia, dada a guerra contínua com a Rússia, não poderia garantir a segurança de nenhuma autoridade estrangeira que fosse a Moscou. No entanto, a recusa ainda não foi formalizada.

"Não podemos ser responsabilizados pelo que acontece no território da Federação Russa. Eles são responsáveis ​​pela sua segurança e, portanto, não lhes daremos nenhuma garantia", disse Zelensky.

O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, disse que a oferta de trégua era um teste para avaliar a prontidão do governo ucraniano em buscar uma solução pacífica para acabar com a guerra e classificou as declarações do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, como ambíguas.

"A reação das autoridades ucranianas à iniciativa da Rússia de impor um cessar-fogo é um teste da prontidão da Ucrânia para a paz. E, é claro, aguardaremos declarações não ambíguas, mas definitivas e, principalmente, ações destinadas a acalmar o conflito durante os feriados", afirmou.

Também neste sábado, Dmitry Medvedev, ex-presidente da Rússia e vice-presidente do Conselho de Segurança do país, fez fortes ameaças contra a Ucrânia.

Em uma mensagem na rede social Telegram, Medvedev chamou a declaração do ucraniano de "provocação verbal" e disse que ninguém havia pedido garantias de segurança de Kiev para os eventos de 9 de maio.

"Zelensky entende que, no caso de uma provocação real no Dia da Vitória, ninguém poderá garantir que Kiev viverá para ver 10 de maio", ameaçou.

Fonte: G1

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