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BOMBARDEIOS

Ataques de Israel matam 52 em Gaza em meio a negociações de trégua com o Hamas no Catar

Publicada em 10/07/2025 às 16:02

Mais de 50 pessoas morreram em ataques de Israel à Faixa de Gaza nesta quinta-feira (10), segundo a Defesa Civil do território israelense, controlada pelo grupo terrorista Hamas.

Um dos bombardeios, de acordo com autoridades de saúde locais, ocorreu perto de um centro médico Deir al-Balah, no centro da Faixa de Gaza, matando 10 crianças e seis adultos. O total de mortos em todo território nas últimas horas seria de 52.

O Exército israelense afirmou que atingiu um militante que participou do ataque liderado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023 no ataque aéreo. Afirmou estar ciente de relatos sobre vários transeuntes feridos e que o incidente estava sob análise.

O ataque com mísseis ocorreu enquanto negociadores israelenses e do Hamas mantêm conversas com mediadores no Catar sobre uma proposta de cessar-fogo de 60 dias e libertação de reféns com o objetivo de chegar a um acordo para uma trégua duradoura.

Um alto encarregado do Hamas, Basem Naim, disse à agência de notícias AFP, nesta quinta-feira, que o grupo está comprometido com as negociações para encerrar a guerra "o mais rápido possível". No entanto, insistiu que as tropas israelenses devem recuar.

"Não podemos aceitar a perpetuação da ocupação de nossas terras, nem a rendição de nosso povo em enclaves isolados sob o controle do exército de ocupação israelense", declarou.

Na noite desta quarta-feira (9), o Hamas anunciou estar disposto a libertar dez reféns.

No mesmo dia, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, enfatizou que os objetivos de Israel são a libertação de "todos" os reféns - vivos e mortos - e a "eliminação das capacidades militares e governamentais do Hamas".

O chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, seguiu na mesma linha ao se manifestar nesta quinta, porém admitiu que "continua havendo desafios", dada a "negativa do Hamas a se desarmar", enquanto em sua opinião, Israel "mostrou certa flexibilidade".

"Temos esperanças. Quero dizer, ao final, esperamos que passem a diálogos de proximidade", disse, durante uma reunião de países do sudeste asiático na Malásia.

Fonte: G1

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