O Dia na História - BOM DIA 19 JULHO

RONDÔNIA

1917 – A doação de 1,5 contos de réis feita pela colônia lusa em Porto Velho, para ajudar a Cruz Vermelha daquele país, ainda não foi entregue ao consulado.

1925 – A Convenção Desportiva de Porto Velho, convocou o “Scratch” que vai a um torneio em Guayaramerin (BOL) dia 6 de agosto.

1942 – Casais pobres que queiram casar serão dispensados de taxas, conforme o juiz José da Silva Castanheiro.

1991 – O Congresso Nacional aprova a Lei 8.210, criando a Área de Livre Comércio de Guajará-Mirim.

1982 – O PMDB escolhe candidatos para a 1ª eleição do Estado, com forte resistência à indicação do coronel (EB) Godoy, pretendente ao Senado.

1983 – O deputado José do Prado propôs incluir na Constituinte, no tocante ao MP, que seus próximos procuradores-chefes sejam escolhidos dentre lista tríplice de seus membros.

1986 – Comerciantes acusam 3 culpados pelo desabastecimento de gêneros nos supermercados: o tabelamento de preços, a fiscalização da Sunab e os “fiscais do Sarney”.

1990 – O ministro da Infraestrutura Ozires Silva determinou à Eletronorte acelerar a construção da hidrelétrica de Samuel em PVh.

HOJE É
Dia Nacional da Caridade.
Católicos celebram São Símaco, São Serafim de Sarov, Santo Arsênio,

BRASIL
1900 — Fundado o Sport Club Rio Grande, o 1º clube registrado no Brasil.

MUNDO
1977 – O 1º sinal do GPS do mundo foi transmitido do Navigation Technology Satellite 2 (NTS-2) e recebido na Rockwell Collins em Iowa.

FOTO DO DIA

OS “FISCAIS DO SARNEY”

Rondônia teve fases de desabastecimentos em diversas ocasiões, desde a década de 1920, quando a “carne verde” desaparecia dos ganchos de açougues, ou a falta de produtos como o café e o arroz nas décadas de 1950/60 etc.

O que também, às vezes, faltou foi a cerveja (a que abastecia Porto Velho era a XPTO, fabricada em Manaus), vinda em conveses dos navios, “e que, mesmo quentes, os fiéis iam lá e degustavam, “ao ponto”, lembrava o gráfico “Zé Paca”.

Produtos como o café, açúcar, arroz era comum faltar e ao chegar eram atendidos primeiro os clientes que compravam com “dinheiro vivo” deixando de lado os que compravam “no “caderno”.
Mas o pior problema foi o “tabelamento de preços” no governo Sarney. Sem condição de fiscalização, isso ficou cargo de pessoas, em maioria idosos, que iam aos supermercados comparando os preços das prateleiras com a lista em suas pranchetas.

Em alguns casos foi verificado retenção de mercadorias, o que podia gerar processo aos responsáveis sob acusação de crime contra a economia popular.