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CESSAR-FOGO

Rússia e Ucrânia fazem nova rodada de negociações com pouco avanço à vista

Publicada em 23/07/2025 às 15:58

Autoridades da Rússia e da Ucrânia devem se reunir nesta quarta-feira (23), na Turquia, para uma nova rodada de negociações. Apesar do encontro, os dois países ainda estão longe de avançar para um cessar-fogo.

Uma fonte do governo ucraniano disse à agência de notícias AFP que as conversas devem se concentrar na troca de prisioneiros e em um possível encontro entre os presidentes Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, e Vladimir Putin, da Rússia.

Este será o quarto encontro entre representantes dos dois países nos últimos três meses. As reuniões anteriores resultaram em acordos para a troca de prisioneiros e a devolução de corpos de soldados mortos. No entanto, não houve avanço rumo a um cessar-fogo.

A Ucrânia está pronta para concordar com um cessar-fogo com a Rússia, desde que os russos tenham uma "posição construtiva" em vez de "ultimatos", afirmou uma fonte da delegação ucraniana à AFP.

O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, afirmou nesta quarta-feira que as conversas serão "muito difíceis", e que "ninguém espera uma jornada fácil", ecoando outras declarações recentes que indicam um impasse nas negociações diretas entre Rússia e Ucrânia.

Na terça, Peskov afirmou não haver motivo para esperar “milagres” neste 4º encontro, e que é "praticamente impossível" uma solução para a guerra no contexto atual. Já na segunda, o representante de Putin disse que as propostas de paz apresentadas por Rússia e Ucrânia são, por enquanto, “totalmente opostas” e que ainda há “muito trabalho” pela frente.

A Rússia quer que a Ucrânia ceda quatro territórios ocupados, além da Crimeia, e desista de ingressar na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Kiev considera essas exigências inaceitáveis.

Por outro lado, o governo ucraniano exige a retirada completa das tropas russas de seu território e garantias de segurança do Ocidente — como o envio contínuo de armas e a presença de forças europeias. Esses termos são rejeitados por Moscou.

Apesar disso, a Rússia disse no início deste mês que continua disposta a negociar. A declaração veio depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um prazo de 50 dias para que os russos cheguem a um acordo de paz com a Ucrânia.

Fonte: G1

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