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VIOLAÇÃO

Bombardeio duplo ocorrido em hospital de Gaza pode configurar crime de guerra

Publicada em 26/08/2025 às 16:11

Um relatório inicial feito por Israel sobre o ataque a um hospital em Gaza que matou cinco jornalistas afirma que as tropas israelenses identificaram uma "câmera posicionada pelo Hamas" na área para observar suas forças.

Forças israelenses atacaram o hospital Nasser, no sul da Faixa de Gaza, na segunda-feira (25), matando pelo menos 20 pessoas, incluindo jornalistas que trabalhavam para a Reuters, a Associated Press, a Al Jazeera e outros veículos de comunicação.

O hospital, o único em funcionamento de Khan Younis, no sul de Gaza, foi atingido por dois mísseis em sequência. Testemunhas disseram à Reuters que houve um intervalo de poucos minutos entre os dois ataques: a segunda ofensiva, de acordo com os relatos, ocorreu quando equipes de resgate e jornalistas estavam no local.

A dinâmica do ataque, conhecida como "double tap", costuma ser usada para atingir equipes de socorro, jornalistas e civis em geral, os quais não são considerados alvos legítimos pelo direito internacional. Ela pode ser considerada crime de guerra nos termos da Terceira Convenção de Genebra, de 1949.

O ataque em série matou 20 pessoas, entre elas cinco jornalistas, e deixou diversos feridos, segundo o Ministério da Saúde local, controlado pelo grupo terrorista Hamas.

O gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou horas depois que Israel lamentava profundamente o que chamou de "acidente trágico".

Vídeos mostram ataque

Um dos jornalistas atingidos registrou o ataque em vídeo. O profissional registrava o trabalho da equipe de resgate no atendimento a feridos e na retirada de corpos de vítimas do primeiro ataque quando uma nova explosão é registrada. A imagem é interrompida por uma nuvem de poeira.

Em um segundo vídeo, um cinegrafista da TV local Alghad filmava, da rua, o local atingido pelo primeiro ataque, segundo a agência de notícias Reuters. (Veja no vídeo acima). As imagens são fortes.

Fonte: G1

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