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EDITORIAL

Aliança com Léo Moraes vira o jogo para Fernando Máximo: Flori no time para 2026 reforça ainda mais a parceria

Publicada em 20/09/2025 às 08:35

Porto Velho, RO – A mesa virou para o deputado federal Fernando Máximo, do União Brasil, desde que fora preterido pela própria legenda em 2024, quando a sigla optou por filiar e lançar Mariana Carvalho à Prefeitura de Porto Velho. Impedido de disputar, o parlamentar buscou reforçar alianças políticas e encontrou em Léo Moraes, então candidato do Podemos, o caminho para retomar espaço. A parceria se consolidou no segundo turno da eleição municipal, quando Máximo entrou de cabeça na campanha e ajudou Léo a mudar o jogo contra Mariana.

O gesto abriu uma nova fase na trajetória política de Máximo, hoje respaldada pelos números da pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, divulgada em agosto de 2025. No recorte estadual, realizado com 1.545 entrevistas em 36 municípios, o deputado aparece na liderança em diferentes cenários. Na primeira simulação estimulada, soma 32,2% das intenções de voto, à frente de Adaílton Fúria (20,8%), Confúcio Moura (14,2%) e Hildon Chaves (11,7%).

Em outra projeção, registra 23,3%, tecnicamente empatado com Marcos Rogério (22,7%), enquanto Fúria alcança 18,4% e Confúcio 12,4%. Num terceiro quadro, mantém competitividade com 17%, praticamente igualado a Ivo Cassol (17,3%) e próximo de Rogério (16,9%) e Fúria (15,3%). Nos confrontos diretos, vence Hildon por 50,9% a 21,4% e Fúria por 49,6% a 27,8%. Apenas contra Marcos Rogério a disputa se mostra mais equilibrada, com 41,8% contra 39,5%.

Na capital, o desempenho é ainda mais expressivo. Na pesquisa espontânea, Máximo foi citado por 5,3%, superando nomes como Marcos Rocha (4,4%), Hildon (3,9%) e Rogério (3,5%), embora a maioria, 69,7%, não tenha opinado. Já na estimulada, lidera com 40,2% no primeiro cenário, seguido por Hildon (29,8%) e Confúcio (11,5%).

Em outro levantamento, soma 31%, contra 26,1% de Hildon e 17,7% de Rogério. Quando a presença de Ivo Cassol é considerada, aparece com 24,4%, à frente de Hildon (21,3%), Cassol (16%) e Rogério (14,4%). Nas simulações de segundo turno, amplia a vantagem: vence Hildon por 50% a 38,1%, Marcos Rogério por 54% a 28,1% e Fúria por 69% a 9,2%.

O avanço nas pesquisas se soma a novos movimentos políticos. O prefeito de Vilhena, Delegado Flori (Podemos), admitiu a possibilidade de renunciar ao mandato para ser vice em uma chapa encabeçada por Máximo. Em declaração, afirmou: “No candidato Fernando Máximo nós vemos esse compromisso já sendo cumprido diariamente. Ele mostra na prática o que esperamos de um governador, que é presença, investimento e respeito com nossa população”.

A eventual entrada de Flori fortalece a ligação de Máximo com o Podemos, partido de Léo Moraes, e amplia a capilaridade no interior. A parceria consolidada com o prefeito da capital, somada à possibilidade de composição com Flori, reforça a base de sustentação de quem foi o deputado mais votado de Rondônia em 2022. A mesa que se virou em 2024 agora aponta para 2026 como um jogo em que Fernando Máximo chega em vantagem.

Fonte: Redação | Rondônia Dinâmica

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