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OPINIÃO

Esquerda sai do sarcófago em Rondônia contra a PEC da Blindagem, mas sem respaldo dos progressistas de perfumaria

Publicada em 22/09/2025 às 11:39

Porto Velho, RO – O ato realizado no domingo (21), em frente ao Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, marcou a tentativa da esquerda de voltar às ruas em Rondônia, após um período de retração visível. A mobilização teve como alvo a Proposta de Emenda à Constituição conhecida como PEC da Blindagem e o projeto de anistia a condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro.

Com faixas, cartazes e palavras de ordem, os manifestantes exibiram frases como “Não à PEC da bandidagem” e “Sem anistia para golpistas”. Também entoaram versos da música “Vou Festejar”, de Beth Carvalho, adaptados como recado contra o que classificaram de traição política.

Entre os discursos, o advogado e professor Samuel Costa, da Rede Sustentabilidade, criticou a proposta aprovada na Câmara dos Deputados. Segundo ele, “a bandeira do Brasil é nossa. A dos Estados Unidos fica para os falsos patriotas. A verdadeira pauta do povo brasileiro é a isenção de imposto de renda para quem ganha até 5 mil reais e o fim da escala 6x1, que fere de morte os trabalhadores. O povo não aceita que o Congresso legisle em prol de bandidos e criminosos. Agora é cobrarmos do Senado Federal para que essa anomalia não prospere”.

Embora mais expressivo do que protestos anteriores, inclusive os promovidos por apoiadores do bolsonarismo, o ato não atingiu a dimensão necessária para alterar o cenário político. A falta de presença de parlamentares e figuras de relevância reduziu o peso da manifestação.

A coluna Falando Sério, assinada por Herbert Lins, registrou que nomes ligados ao campo progressista local, como o senador Confúcio Moura (MDB), o ex-prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho, o ex-senador Acir Gurgacz e a deputada estadual Cláudia de Jesus (PT), não compareceram. Também não houve a participação da chamada “Caminhada Esperança”, movimento que vinha ocupando espaço no debate público.

O contraste é claro: a militância voltou às ruas, mas sem o respaldo institucional de lideranças e partidos que poderiam ampliar o impacto político. A simbologia de a esquerda sair do “sarcófago” existe, mas a ausência de sustentação limita o potencial de o movimento influenciar a tramitação da PEC no Senado.

Fonte: Redação | Rondônia Dinâmica

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