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CONVÊNIO

Mulheres de Porto Velho aprendem técnicas sustentáveis de artesanato com fibra de bananeira na Bahia

Publicada em 01/09/2025 às 16:31

“Foi um prazer receber essas mulheres que chegaram dispostas a aprender, compartilhar experiências e transformar o conhecimento em arte. O manuseio da fibra de bananeira nos mostra que é possível produzir de forma sustentável, unindo natureza e cultura”, contou Natalícia Conceição, coordenadora do Projeto Arte e Fibra de Amargosa (BA).

A fala de Natalícia traduz o sentimento que marcou a participação de nove mulheres de Porto Velho em uma semana de capacitação na comunidade de Cambaúba, em Amargosa. A experiência trouxe muito mais que aprendizado técnico, fortaleceu laços, valorizou a sustentabilidade e abriu novas possibilidades de renda para as participantes.

Durante as oficinas, elas aprenderam como preparar e transformar a fibra de bananeira em peças artesanais, dentro do Projeto Arte e Fibra, referência nacional por unir preservação ambiental, geração de renda e fortalecimento cultural. A iniciativa foi possível graças ao convênio nº 039/2012, firmado entre a Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Semagric), e a Jirau Energia.

Para o secretário da Semagric, Rodrigo Ribeiro, ações como essa têm grande impacto social. “Esse tipo de capacitação fortalece o protagonismo feminino, valoriza as comunidades e contribui para que Porto Velho avance em práticas sustentáveis que unem meio ambiente, cultura e economia solidária”, destacou.

O gerente técnico da Semagric, Roseval Guzo, também reforçou o potencial do intercâmbio de saberes. “O aprendizado com o Projeto Arte e Fibra traz novas possibilidades de geração de renda e inclusão produtiva. É um trabalho que vai muito além do artesanato, pois cria oportunidades reais de desenvolvimento para famílias e comunidades”, afirmou.

Quem também participou da experiência foi a educadora ambiental da Scretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema), Iara Umbelino de Lima, que relatou o impacto pessoal e profissional da vivência.

“Trabalhar com a fibra de bananeira é mais do que uma prática artesanal, é aprender com a natureza, valorizar a sustentabilidade e mostrar como o cuidado ambiental pode gerar cultura, renda e qualidade de vida. De volta a Porto Velho, trago gratidão, novos aprendizados e o compromisso de multiplicar esse conhecimento, acreditando que a educação ambiental é uma semente de consciência e transformação para um futuro mais verde, justo e sustentável”, ressaltou.

A participação de mulheres indígenas também trouxe um significado especial. Uma representante da comunidade, Samea Kaxarari, reforçou a importância de levar o aprendizado para dentro das aldeias. “Esse conhecimento fortalece nossa identidade e nos dá condições de mostrar ao mundo que a floresta pode gerar vida e oportunidades sem ser destruída”, afirmou.

Mais do que técnicas de artesanato, as participantes retornaram para Porto Velho motivadas a aplicar os novos saberes em suas comunidades, multiplicando a cultura da sustentabilidade e criando oportunidades de geração de renda.

Fonte: Jean Carla Costa

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