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CRISE ECONOMICA

Peso argentino derrete mais de 27% frente ao dólar e lidera perdas em 2025

Publicada em 09/09/2025 às 15:49

O peso argentino registra o pior desempenho frente ao dólar em 2025. De acordo com levantamento de Einar Rivero, da Elos Ayta, a moeda acumula desvalorização de 27,4% até a última segunda-feira, 8 de setembro. A lista completa de moedas está no fim da reportagem.

Rivero explica que a queda do peso reflete uma combinação de fatores: inflação elevada, baixa confiança dos investidores e a dificuldade do país em estabilizar sua economia.

Na véspera, por exemplo, o peso argentino caiu mais de 4%, chegando a 1.423 por dólar, após a derrota do governo de Javier Milei nas eleições legislativas de Buenos Aires. Foi o primeiro grande teste eleitoral do presidente, ainda pressionado pelos efeitos da denúncia de corrupção que envolve sua irmã.

A província de Buenos Aires, a mais importante do país e responsável por 40% do eleitorado, registrou uma derrota considerada mais dura que o esperado, o que impactou de imediato o mercado financeiro local.

O levantamento da Elos Ayta mostra que, entre as 27 moedas analisadas, apenas cinco registraram queda em 2025:

Peso argentino (-27,4%)

Lira turca (-14,35%)

Rúpia indiana (-2,84%)

Rúpia indonésia (-1,75%)

Dólar de Hong Kong (-0,39%)

No mesmo período, o índice DXY — que mede a força do dólar em relação a uma cesta de moedas fortes — recuou 10,18%, por efeitos da política econômica do presidente dos EUA, Donald Trump.

Real brasileiro está no Top 5

Na outra ponta, o real brasileiro está entre as cinco moedas que mais se valorizaram frente ao dólar em 2025, com ganho de 14,08% no período.

A moeda brasileira perde apenas para o rublo russo (+33,99%), da coroa sueca (+17,84%) e do franco suíço (+15,19%).

"O dado do Brasil chama atenção. Mesmo com desafios fiscais e políticos, o real conseguiu se valorizar de forma expressiva, impulsionado pelo ingresso de capital estrangeiro e pelos juros ainda elevados, que tornam a renda fixa local mais atraente para investidores", afirma Rivero.

Fonte: Isabela Bolzani, g1 — São Paulo

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