ESQUERDA RADICAL Trump culpa esquerda radical pelo assassinato de Charlie Kirk e fomenta temores de acirramento da violência política Publicada em 11/09/2025 às 15:31 Mais do que um aliado do Donald Trump, o ativista ultraconservador Charlie Kirk era um devoto incondicional do presidente. Era ele quem carimbava o certificado de lealdade em entrevistas com candidatos a empregos no Pentágono e em agências de inteligência assim que o republicano foi eleito para o segundo mandato. A dedicação lhe valia elogios públicos de Trump, que atribuía a Kirk, de 31 anos, a massa de votos de seguidores jovens que o ajudou a levá-lo de volta à Casa Branca. Com frequência, o influenciador, podcaster e expoente do movimento MAGA ("Façam os EUA grandes novamente", em inglês), conhecido pela retórica inflamada, com comentários racistas, homofóbicos e xenófobos, era incensado pelo presidente como um encantador de jovens. Nesse contexto, não causou estranheza que Trump tenha responsabilizado a esquerda radical pelo assassinato brutal do ativista, nesta quarta-feira, enquanto discursava no campus da Universidade Utah Valley. O rápido pronunciamento divisivo do presidente levantou mais temores de acirramento da violência política que assombra os EUA. “Durante anos, a esquerda radical comparou americanos maravilhosos como Charlie a nazistas e aos piores assassinos em massa e criminosos do mundo. Esse tipo de retórica é diretamente responsável pelo terrorismo que vemos em nosso país hoje, e precisa acabar agora mesmo”, decretou o presidente Fonte: Sandra Cohen/G1 Leia Também Trump culpa esquerda radical pelo assassinato de Charlie Kirk e fomenta temores de acirramento da violência política "Nunca haverá um Estado palestino", afirma Netanyahu ao permitir expansão de assentamentos na Cisjordânia Fux vota pela absolvição de ex-ministro da Defesa de Bolsonaro Brasil atinge novo recorde com 350 milhões de toneladas de grãos Moraes diz que 8 de janeiro não foi "domingo no parque" Twitter Facebook instagram pinterest