Na manhã desta quarta-feira (17), a comitiva da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) chegou ao município de Guajará-Mirim, onde está localizada a Área de Livre Comércio (ALC) administrada pela Autarquia no Estado. A primeira agenda na localidade foi com os servidores da unidade da Suframa instalada no município, pois são eles os responsáveis, dentre outras atribuições, pelo cadastro das empresas em sua área de circunscrição (Guajará-Mirim e Nova Mamoré) bem como pelo apoio à administração dos incentivos lá praticados.
Aos servidores, o superintendente da Suframa, Alfredo Menezes, afirmou que a ação da Autarquia nesta e nas demais áreas fronteiriças do País é de extrema relevância para garantir a soberania e promover o desenvolvimento na região. "A orientação da Presidência da República é fortalecer estas regiões, ampliar a extensão destas áreas de forma a estimular que empresas efetivamente se instalem por aqui e gerem melhorias sociais", disse.
Menezes declarou entender que cada unidade administrativa da Suframa tem suas especificidades e dificuldades inerentes às suas atividades, mas reforçou que o trabalho que vem sendo realizado pela nova gestão busca valorizar os servidores e retomar a relevância das ações da Autarquia por toda área de abrangência do modelo Zona Franca de Manaus (ZFM).
O superintendente adjunto de Operações, Luciano Tavares, destacou que as "unidades descentralizadas" estão ligadas à sua superintendência e reforçou que todas as necessidades identificadas por estas unidades têm sido estudadas para que sejam atendidas da melhor forma possível. "Queremos trabalhar em conjunto com todos vocês para dar o apoio necessário para que todas as demandas apresentadas sejam atendidas e que seja dado o devido encaminhamento aos pleitos, promovendo uma melhoria para os servidores desta casa e para todos aqueles que necessitam dos serviços prestado pela Suframa", analisou.
Para o coordenador da ALC de Guajará-Mirim, Thiago Souza, "essa interlocução direta com os superintendentes nos ajuda a aprimorar a gestão de nossa unidade. Questões legais, tributárias e do ambiente interno de trabalho podem ser discutidas para o bem comum".
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