Por G1
Publicada em 19/02/2020 às 09h10
Com a epidemia do novo coronavírus, a organização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio, no Japão, enfrenta desafio semelhante ao vivido quatro anos atrás pelas autoridades brasileiras. Em 2016, o Brasil lidou com a crise do vírus da zika meses antes da Olimpíada do Rio de Janeiro.
A atual epidemia na China já afetou as competições classificatórias olímpicas de esportes como futebol e basquete. Além disso, o Sars — um irmão do novo coronavírus — levou a Fifa a mudar a sede da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2003 (leia sobre esses assuntos mais adiante na reportagem).
Por causa do zika, em 2016, um grupo de cientistas chegou a pedir o adiamento ou o cancelamento dos Jogos Olímpicos. Além disso, após estudos concluírem que o vírus causava mesmo microcefalia em bebês, autoridades internacionais recomendaram que atletas grávidas não viajassem ao Rio de Janeiro para evitar os riscos da malformação.
Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, porém, transcorreram dentro do calendário previsto. Além disso, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nenhum atleta pegou zika durante a Olimpíada.
Não há, ao menos oficialmente, risco de cancelamento dos jogos, que começam em 24 de julho. O Comitê Olímpico Internacional... Leia matéria completa aqui.