Porto Velho, RO — As cobranças da Assembleia Legislativa (ALE/RO) em relação ao Governo de Rondônia sobre as medidas voltadas à contenção e tratamento do Coronavírus (COVID-19/SARS-CoV-2) estão cada vez mais enfáticas.
Ontem, o Rondônia Dinâmica noticiou que o presidente da Casa de Leis, o deputado Laerte Gomes (PSDB), havia suscitado a possibilidade de a Administração Pública regida por ora pelo estafe nomeado por Coronel Marcos Rocha estaria negligenciando os recursos financeiros.
Um exemplo levantado pelo mandatário da Casa do Povo foi um contrato milionário firmado com empresa cujo capital social é de apenas R$ 15 mil. Na visão do tucano, seria possível adquirir, ou seja, comprar, 15 UTIs móveis em vez de alugar as três às quais a gestão Marcos Rocha está pagando mensalmente. O contrato foi barrado pelas instituições de fiscalização e controle, mas havia, sim, a intenção de patrociná-lo através do Estado.
Outra situação, esta já levantada diante de Máximo enquanto ocorreria a sabativa na Assembleia Legislativa (ALE/RO), foi o apontamento do deputado estadual Cirone Deiró, do Podemos.
Ele disse:
"[...] tudo está concentrado com o secretário da Sesau e ele é ser humano. Questiono esses valores na compra do álcool em gel: o frasco de um litro custou R$ 12,00 e o de meio litro, custou R$ 32,00. Tem alguma coisa errada e não podemos aceitar tudo, sem questionar, sem fazer contas", sacramentou.
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