Por Jetss
Publicada em 02/06/2020 às 09h49
Depois de vencer um câncer, a apresentadora Ana Furtado anunciou que está participando de um brechó virtual para destinar fundos a ONG Protea, que oferece tratamento contra o câncer de mama para mulheres de baixa renda.
A apresentadora doou mais de 200 peças de roupa para o projeto. O projeto ainda conta com peças de famosas como Paolla Oliveira, Vitória Strada, Flávia Alessandra e Monique Alfradique. As roupas reunidas pela apresentadora são novas ou foram usadas apenas uma vez.
Além de vestidos usados no É de Casa e looks exclusivos, peças e acessórios em couro da apresentadora também estarão disponíveis no brechó virtual carioca “La Luna Mia”, idealizado pelas amigas Fabiana Misse e Renata Ciraud.
“É um assunto urgente e que não pode esperar. Câncer de mama é a segunda causa de morte das mulheres brasileiras. Por isso, com a ajuda de parceiras incríveis criamos o bazar online Amigas do Peito, que terá 100% da renda revertida para a ONG Protea”, explicou Ana em entrevista recente ao Gshow.
“Nossa meta é salvar vidas. Cada roupa vendida é uma mulher tendo a oportunidade de se tratar, de se curar e sendo salva. Estamos seguindo todas as recomendações de saúde e mantendo o isolamento social para conter o avanço da Covid-19. Tudo é feito de forma remota para a segurança de todo mundo que doa e que compra”, afirmou a apresentadora do programa ‘É de Casa’.
“As roupas e acessórios doados chegam por táxi e são higienizados na sequência. Fotografamos e guardamos para serem enviados com segurança. A entrega será feita pelos Correios e para todo Brasil. Todos podem participar dessa corrente do bem, seja doando ou comprando”, disse uma das organizadoras, Fabiana Misse também em entrevista ao portal da Globo.
Ana Furtado virou colaboradora do Instituto Protea depois que descobriu um câncer de mama em 2018. A apresentadora se tornou uma das Conselheiras Convidadas da instituição. O objetivo do bazar é ajudar e conscientizar as pacientes, que precisam continuar o tratamento mesmo durante a pandemia.
“O tratamento tem que continuar e não pode ser interrompido. Me preocupo muito quando vejo os dados de queda dos exames feitos recentemente, por exemplo. A meta do Instituto é atender duas mil mulheres até o fim do ano”, contou Ana ao Gshow.