Por Vanessa Moura/Secom
Publicada em 08/08/2020 às 10h19
O enfrentamento da pandemia com transparência e ações estratégicas foi um dos principais temas abordados durante a visita do governador de Rondônia, Marcos Rocha, a Ji-paraná na sexta-feira (7), onde cumpriu agenda de ações sociais e fiscalização de obras.
No município, ele ainda participou de programa de rádio e TV e destacou também, em coletiva de imprensa, os esforços que tem feito para avançar com honestidade na aplicação de recurso público para salvar vidas em meio a pandemia.
Rondônia está no topo da transparência de rankings mundial e nacional, em relação a dados e uso de recursos públicos na pandemia. O governador também comemorou a reducão de casos da Covid-19, onde atualmente o Estado tem 83,9% de pessoas recuperadas e apenas 14,56% de casos ativos.
Uma verdadeira operação de guerra é travada em Rondônia no combate ao novo coronavírus e o Governo tem usado todas as armas possíveis para ajudar a população, alcançando o feito de ser o Estado que mais testa para Covid-19, tornou-se destaque nacional pelos drive-thrus com testagem e entrega de medicamentos.
O Governo criou leitos próprios e locou outros para dar assistência hospitalar aos rondonienses, e tem apoiado os municípios no enfrentamento à doença. Ao mesmo tempo, continua trabalhando com afinco para dar “start” na construção do novo Hospital de Urgência e Emergência em substituição ao Pronto Socorro e Hospital João Paulo II, referência para a população de todo o Estado.
A expectativa é que a licitação para construção de uma estrutura no modelo Built to Suit (BTS), que contempla a participação de parceiro privado e reduz o tempo para ser entregue a população, aconteça em breve. Questionado pela imprensa sobre a preocupação com operações que têm sido desencadeadas em vários lugares do Brasil para identificar corrupção no uso de recurso público na pandemia, o governador, autor de um pacote de decretos anticorrupção e da criação da Delegacia de Combate à Corrupcão é categórico: “Eu apoio todas as operações, são importantes, pois tem que separar joios de trigos. Quem não deve, não teme. É importante ter todo o recurso voltado para a sociedade. As polícias devem ser livres para fazerem as investigações e trabalharem firmes, com dignidade para o bem da população”, conclui.