Por Assessoria
Publicada em 21/10/2020 às 09h58
A MOBILIDADE URBANA em Porto Velho virou sinônimo de meios de transporte, trânsito de veículos, tráfego e congestionamentos. porém, não se restringe apenas à movimentação de carros, caminhões, ônibus, motos ou bicicletas. Parece que todos se esqueceram do que todos são, acima de tudo: pedestres.
O significativo aumento da frota de automóveis e motos em Porto Velho, aponta para mudanças urgentes no transporte coletivo, e mais segurança à mobilidade dos pedestres e a equipe da candidata à prefeitura Cristiane Lopes trabalhará para reverter os pontos negativos da Mobilidade Urbana.
Os altos índices de óbitos por acidentes, e atropelamentos na nossa capital, indicam claramente que legislação adequada, educação e fiscalização sistemática constituem um tripé altamente eficiente para enfrentar a espiral de violência no trânsito da nossa capital , enfatiza Cristiane Lopes.
Distâncias curtas, de 15 quilômetros, que demoram quase uma hora para serem percorridas em horário de pico. Trajetos de 30 quilômetros que duram quase duas horas, mesmo sem engarrafamento. Percursos que parecem intermináveis, mas que são vividos diariamente por quem se desloca em horários de picos em Porto Velho.
“É preciso criar estrutura cicloviária, pensada para a sustentabilidade. Porto Velho é a pior capital do país nesse quesito, destacou a candidata”.
Iremos objetivar a integração entre os diferentes modos de transporte e a melhoria da acessibilidade e mobilidade conforme determina a legislação federal. Porto Velho não falta demandas nesse tema tão sensível da Mobilidade Urbana: ausência de sinalização ou sinalização inadequada, calçadas impróprias e mal cuidadas, vias de pedestres utilizadas indevidamente por carros, donos de estabelecimentos e camelôs. Até mesmo postes de iluminação e suporte de placas de trânsito acabam sendo barreiras intransponíveis, fazendo com que o pedestre tenha que utilizar o “leito carroçável” das vias, para se locomover. Placas de sinalização e faixas de pedestres é outro dilema em Porto Velho, responsável pela contribuição no aumento de acidentes.
É extremamente importante priorizar a acessibilidade das pessoas com deficiência e os deslocamentos de pedestres, permitindo que este tenha maior visibilidade na Política de Mobilidade Urbana em Porto Velho e nossa gestão, a partir de 2021, terá como meta a Política de Mobilidade Urbana.
Os pedestres continuam tendo que enfrentar obstáculos, desviar de buracos, saltar sobre poças, e serem obrigados a arriscar a vida trafegando no leito de tráfego de veículos, nas vias públicas de Porto Velho.
Cristiane Lopes pretende desenvolver ações específicas com vista à redução de acidentes envolvendo pedestres, ciclistas, motociclistas e os automóveis que será prioridade na nossa gestão.