Por Ricardo Barros/Secom
Publicada em 30/10/2020 às 13h03
A 5ª Residência Regional do Departamento Estadual de Estradas de Rodagem e Transportes de Rondônia (DER-RO), visando atender a determinação do governador, coronel Marcos Rocha e o Cronograma Anual de Manutenção de Estradas, intensificou os trabalhos nas rodovias estaduais não pavimentadas na região da zona da mata de Rondônia.
Uma dessas rodovias é a RO-135 no trecho que interliga o município de Alta Floresta d’Oeste ao Porto Rolim do Guaporé. A rodovia é utilizada por moradores e principalmente pelos amantes da pesca, produtores rurais e pecuaristas. Possui uma extensão de 138,5 quilômetros, e está recebendo serviços de reconformação da plataforma (patrolamento), revestimento primário (cascalhamento) em pontos críticos, saída de água/drenagem e instalação de tubos de aço (armco).
De acordo com o diretor-geral do DER, Elias Rezende, a rodovia 135 desde 2019 recebe uma atenção especial da equipe da 5ª Regional do DER. “No período do inverno amazônico, diversos trechos da RO-135 ficavam intrafegáveis com o transbordo de igarapés e rios que invadiam a pista. Homens e máquinas do DER trabalharam incansavelmente para levantar o eixo da pista e construir valas de drenagem nas laterais, proporcionando trafegabilidade durante o ano todo. Além de realizar o rebaixamento de diversos morros na vicinal”, ponderou.
“A RO-135 é uma das portas do turismo rondoniense para o Porto Rolim do Guaporé e atrai pessoas de todo o Brasil e de outros países. O Governo de Rondônia mantém um cronograma de intervenções em rodovias não pavimentadas e pavimentadas, com diversas frentes de serviços em todo o Estado”, pontuou o vice-governador, José Jodan.
O secretário regional do Governo de Rondônia em Rolim de Moura, Adeilso da Silva, explicou que as estradas precisam estar em boas condições de trafegabilidade para o progresso do Estado. “As rodovias são importantes para a população no escoamento da safra agrícola, além de permitir que o cidadão exerça seu direito de ir e vir. Por elas que os moradores podem desfrutar dos serviços essenciais (saúde, educação e centros comerciais) que estão disponíveis nas áreas urbanas”, disse.