Por Daiane Mendonça/Secom
Publicada em 02/10/2020 às 09h27
Em 2 de outubro de 1914 a Lei n° 757, sancionada por então governador do Amazonas, o baiano Dr. Jônatas de Freitas Pedrosa, reconhecia oficialmente Porto Velho, desmembrada de Humaitá, como sede do povoado à margem direita do caudaloso rio Madeira.
Hoje, aquele povoado permanece apenas nas fotos perpetuadas em memoriais e nas instituições de ensino, e a maioria delas mostra o pátio ferroviário da lendária Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. A Capital do Estado de Rondônia caminha para os 600 mil habitantes, reunindo famílias nativas e seus descendentes, e milhares de migrantes que aqui se fixaram ao longo de quatro décadas.
É motivo de honra governar Rondônia a partir da sede deste imenso município de 34 mil Km², maior do que as extensões de Alagoas e Sergipe, e também superior às áreas da Bélgica e de Israel.
A pujança do comércio, os passos gradativos da indústria, as grandes hidrelétricas, o turismo, o porto organizado, as rodovias BR-364 e BR-319 que conduzem brasileiros ao Acre e ao Amazonas, as oportunidades de trabalho e a religiosidade de nossa gente nos permitem sentir e dizer que vivemos num lugar abençoado por Deus.
Ao comemorarmos o começo disso tudo, lembrando a criação de um dos mais prósperos municípios do Norte e do País, abraço a cada porto-velhense, manifestando meus sentimentos de fé e a expectativa de que o crescimento da Capital continuará merecendo toda atenção deste Governo.
Viva Porto Velho!
CORONEL MARCOS ROCHA
Governador do Estado de Rondônia