Por Sângela Oliveira e Jaqueline Malta
Publicada em 23/10/2020 às 10h57
O Governo do Estado de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) não tem medido esforços nas ações de combate à Covid–19. Esse intenso trabalho resulta a queda no número de letalidade que é de 2,05%, colocando Rondônia em destaque nacional em comparação aos estados vizinhos e é o primeiro em transparência na divulgação de dados da doença.
Em Rondônia foram registrados 1.430 óbitos e 69.806 casos até quinta-feira (22). Em alguns estados vizinhos da região Norte, o percentual de letalidade é mais expressivo. É o que acontece no Amazonas, em que já foram registrados 4.350 óbitos e 151.858 casos, com taxa de letalidade de 2,86%. No Acre são 679 óbitos e 29.765 casos, apresentando 2,28% da taxa de letalidade. Dados comparativos como esses, só confirmam o avanço positivo das ações do Governo de Rondônia no enfrentamento à Covid-19.
AÇÕES DE CAMPANHA
Em todo o Estado diversas ações foram estrategicamente deliberadas no enfrentamento à doença, com realização de testes para detectar o vírus por mil habitantes, implementação de dois hospitais de campanha que irão permanecer após a pandemia, contratação de mais de dois mil servidores temporários, ampliação de mais de 400 leitos clínicos, 198 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), 21 leitos clínicos e 10 UTIs pediátricas, além de mais de 20 UTIs dos municípios que receberam repasse (dez em Ariquemes e dez em Vilhena), entre outras ações.
O secretário da Sesau, Fernando Máximo conta que a estratégia do Governo sempre foi primar por um atendimento humanizado às vidas infectadas e agir com transparência nas ações de enfrentamento. “Trabalhamos arduamente desde o início da pandemia e o resultado dessas ações não poderia ser outro, temos uma das menores taxas de letalidade do Brasil. Muitos diziam que Rondônia iria colapsar, mas graças a Deus, como vimos o resultado foi outro”, salientou.
Os dados de letalidade em queda, sinalizam que Rondônia segue no caminho certo. Mas o secretário da Saúde reforça que a luta continua. “Graças a Deus os casos estão cada dia diminuindo, mas não podemos relaxar, podemos passar por uma nova onda, como em outros lugares, caso isso ocorra, estaremos bem mais preparados”, concluiu Fernando Máximo.