Por Famosidades
Publicada em 20/11/2020 às 09h25
Depois de Luan Santana, Giulia Be também utilizou as redes sociais para falar sobre os boatos de que ela e o cantor estariam vivendo um affair e que ela poderia ter sido o pivô do término do noivado do sertanejo com Jade Magalhães.
A cantora não apenas negou as suposições, mas fez questão de afirmar que ela própria terminou seu namoro nas últimas semanas por conta dos boatos e mensagens de ódio que ela estava recebendo.
“Acho que a pessoa que a gente escolhe amar não merece toda essa destilação de ódio. Toda essa criação e especulação abalando algo que era pra estar sendo vivido a dois. Eu escolhi essa vida, ele não”, escreveu.
A cantora afirmou ainda que conheceu os pais de Luan em uma situação apenas profissional e que na live ao lado de Luisa Sonza, os dois falaram sobre empatia apenas com “uma outra situação que vocês não viveram, não conhecem, e não sabem a verdade por trás”.
“Parece até uma piada pronta que isso esteja acontecendo agora. Mas por algum motivo tá. E quando Deus prepara coisas assim na nossa vida nada mais é do que um teste da nossa resiliência e nossa fé que talvez tenha um motivo maior”, continuou.
Giulia também comentou sobre ter ficado receosa de sua parceria com Luan em “Inesquecível” justamente pelos boatos.
Leia na íntegra:
“Estou aqui a pedido dos meus fãs. Reconheço que as pessoas criam ídolos por exemplos. E se um dia qualquer um deles se sentisse injustiçado, eu iria incentivá-lo a usar sua voz. Não faz sentido fazer diferente comigo mesma. E eu só posso falar por mim.
Não existiu traição. Não existiu “dar em cima”. Não existiu “talaricagem”. Fiz um trabalho com o Luan, sendo esse o primeiro feat da minha carreira. Fiquei muito animada, muito feliz, por estar num projeto com um artista que sempre admirei, que provou além do seu talento ser também um ser humano incrível. Conheci seus pais em um ambiente de trabalho, assim como ele conheceu os meus, há meses. Criamos uma admiração mútua e uma amizade.
Não cabe a mim comentar o relacionamento de outras pessoas. O meu namoro não aguentou a tudo isso. Terminei tem algumas semanas, pois acho que a pessoa que a gente escolhe amar não merece toda essa destilação de ódio. toda essa criação e especulação abalando algo que era pra estar sendo vivido a dois. eu escolhi essa vida, ele não.
Na live eu e Luan pedimos a vocês que tivessem empatia com uma outra situação que vocês não viveram, não conhecem, e não sabem a verdade por trás. Pedimos pra mensurarem as palavras pois elas machucam não só uma como duas, três e quatro pessoas que estariam envolvidas em tudo isso. Parece até uma piada pronta que isso esteja acontecendo agora. Mas por algum motivo tá. E quando Deus prepara coisas assim na nossa vida nada mais é do que um teste da nossa resiliência e nossa fé que talvez tenha um motivo maior.
Nesses últimos tempos, vi minha fé incondicional se despedaçando. Meu amor por essa música “Inesquecível” que escrevi, criei e lancei virar uma ansiedade. Me vi tendo medo de seguir trabalhando ela por receio do que iriam pensar de mim. Medo de criar um vínculo maior com alguém por conta do que iriam falar e quem isso poderia machucar.
Até ao divulgar o projeto do Luan pelo Pantanal, trabalho de uma importância ímpar e muito maior do que todos nós, fui criticada. O foco tem que mudar.
Mulheres. Parem de botar uma contra outra. Parem de aceitar as narrativas machistas que lhes vão impondo. Eu sei que é difícil, sei que a gente foi criada assim.
Não sou dona de qualquer verdade, pelo contrário, muitas vezes ao me sentir injustiçada quis culpar outra mulher. Nosso instinto vai sempre ser culpar ELA. Falar mal DELA. Mirabolar uma narrativa onde todos os meus problemas foram causados por ELA. Assim são as defesas femininas. Mas ninguém nunca fez justiça assim.
Fica aqui meu agradecimento a todos que não surfam a onda do ódio, sobretudo aos meus fãs: vocês me deixam mais forte. Vocês são a única razão que hoje eu estou onde estou e posso viver meu sonho.
E se forem continuar conversando sobre, que tal uma análise de todas as problemáticas sociológicas que se escondem por trás de toda essa história que tantas vezes o Brasil vê se repetindo? Só mudam os nomes.
Estou trabalhando e vou continuar trabalhando independentemente. Isso sim é a verdade, e essa verdade é imutável.