Vale à pena visitar as feiras livres!
O tempo ainda não transformou o hábito secular de se adquirir produtos de boa qualidade nas feiras livres, principalmente, frutas e hortigranjeiros, frangos caipiras, ovos e pescados, a grande maioria produzida no Baixo-Madeira e nas áreas produtivas que circundam a capital Porto Velho. Os preços de boa parte dos produtos que se adquire nas feiras livres estão abaixo das grandes redes de supermercados, desde as bandas de tambaqui, hortaliças e frutas entre outros. Portanto, nesta época de crise em que os centavinhos ajudam na aquisição da cesta básica, compensa gastar a sola de sapato.
Madames e figuras da alta sociedade em Porto Velho podem ser encontradas com freqüência, adquirindo queijos, manteiga, ovos de codorna e legumes nas feiras livres para abastecer a dispensa armazenando bons produtos e economizando. De outra parte muitos clientes reclamam pela ausência de fiscalização por dos órgãos responsáveis pela saúde pública, assim como a exposição e manuseio dos produtos que a maioria dos consumidores gosta de saber a origem.
De qualquer maneira, em tempos de pandemia e dinheiro curto para quem necessita economizar, as feiras livres, além do ambiente amigável, onde às vezes pode até se saborear um pastel com suco de cana preparado na hora, foi e continuará sendo uma boa pedida. Se tiver dúvidas vá conferir que com certeza não se arrependerá!
Recursos para o agronegócio!
A superintendente da SUDAM, Louise Caroline Campos, em entrevista ao programa “Campo e Lavoura” na Rede TV! Que vai ao ar no sábado das 7:00 às 8:00 bem como ao portal de noticias “Rondoniadinâmica” na coluna com o mesmo batismo, anunciou que em 2021, foram disponibilizados pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) R$ 1,1 bilhão para investimentos no agronegócio em Rondônia colocados a disposição dos produtores rurais nas agências do Banco da Amazônia. A superintendente frisou também que existem por meio do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) recursos a disposição dos empresários com incentivos fiscais que geram empregos e rendas.
Louise Caroline Campos, que assumiu a superintendência da SUDAM a menos de dois meses salienta que o caminho para o desenvolvimento da Amazônia e de Rondônia, passa pelo agronegócio equilibrado e sustentável. Aduziu que participará do encontro que está sendo articulado pelo Secretário de Agricultura, Evandro Padovani para o mês de janeiro, com os governadores do Amazonas, Wilson Lima, do Acre, Gladson Camelli e de Rondônia, Marcos Rocha, possivelmente no distrito de Nova Califórnia, para oficializar a criação do projeto “AMACRO” que beneficiará produtores rurais dos três estados.
Tem Mais...!
A superintendente da SUDAM acrescentou que nos bons projetos apresentados por Rondônia, Acre e Amazonas, ela vai dialogar com deputados e senadores no sentido de que apresentem emendas parlamentares beneficiando e facilitando o incremento de recursos. Louise Caroline Campos sustentou que existem muitas possibilidades técnicas para se viabilizar projetos sustentáveis, por isso é importante a participação das bancadas federais.
Rural Show...!
Cumprindo todos os protocolos exigidos pela legislação vigente no controle do coronavirus, a Coordenadora da Rondônia Rural Show, da Secretaria de Agricultura (SEAGRI) Regiane Lucas, esclarece que o maior evento ligado ao agronegócio na região Norte está programa para acontecer em Ji-Paraná, entre os dias 25 e 29 de maio de 2021. Regiane Lucas explica que todos os visitantes, empresários e expositores passarão por uma cabine de pulverização, usando máscara, álcool e gel. As palestras técnicas ao ar livre serão organizadas pelo SEBRAE.
Agroindústrias e artesanatos
No pavilhão das agroindústrias e artesanatos, assim como nos estandes com exposição de equipamentos agrícolas e baias com animais, durante todo o evento da Rondônia Rural Show, os visitantes terão a disposição álcool e gel, facilitando o processo de higienização. Outra providência contando com o apoio dos empresários onde mais de 50% já estão cumprindo as exigências de plantar grama na área de cada estabelecimento irrigando para evitar a disseminação de poeira.
Pescado em crise!
Em conseqüência do levado preço da ração e da presença dos atravessadores a piscicultura no município de Porto Velho sofre com o desabastecimento do pescado, com os valores exorbitantes aos consumidores do produto. Em levantamento realizado pelo médico veterinário Carlindo Filho, a constatação é de que existem 1.200 hectares de lamina de água espalhadas no município com mais de 80% paralisadas. De acordo com o veterinário, a piscicultura em Porto Velho que apresenta ótimas oportunidades, com a crise está se tornando insustentável.
Em dificuldades...!
Dezenas de açougues e casas de carnes, na capital Porto Velho, estão enfrentando sérias dificuldades para se manter em atividade. Com os preços da arroba do boi nas estratosferas, os custos com energia, funcionários e emolumentos sociais cobrados pelo governo, as vendas da carne no varejo não está cobrindo os custos de manutenção destes estabelecimentos que geram empregos, rendas e benefícios sociais. Assim como pequenos bares e restaurantes estão cerrando as portas, açougues a casas de carnes caminham na mesma direção. Isso é preocupante...!
Até a próxima...!
Vamos cumprir os protocolos e votar no domingo escolhendo o futuro mandatário da capital. Usando máscaras e evitando aglomerações. Retornarei na próxima semana se Deus assim o permitir.
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