Por ConJur
Publicada em 11/01/2021 às 11h05
A notícia sobre uma ação popular ajuizada por contabilista de Rondônia que pedia que a União obrigasse a China a arcar com prejuízos causados pela epidemia do novo coronavírus foi a notícia mais lida do ano de 2020 na ConJur.
A solicitação foi feita com base no artigo 1º do Projeto da Comissão de Direitos Internacionais das Nações Unidas Sobre Proteção Diplomática. O dispositivo responsabiliza países por danos provocados por atos ilícitos.
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A segunda notícia mais lida do ano foi sobre a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo de permitir a retirada do sobrenome paterno por abandona afetivo. No caso em questão, uma mulher acionou a Justiça alegando que a manutenção do sobrenome trazia constrangimento e sofrimento e afrontava os direitos constitucionais à personalidade e dignidade.
Em terceiro lugar entre as mais lidas ficou uma reportagem sobre um pedido da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados que deu prazo de 30 dias para que a Presidência da República apresentasse os resultados dos exames feitos por Bolsonaro para comprovar se ele contraiu ou não o novo coronavírus.