Porto Velho, RO – O ex-governador Ivo Narciso Cassol, que também ocupou recentemente vaga no Senado Federal, concedeu entrevista a um site no interior falando sobre a gestão Confúcio Moura (MDB) e eleições 2022.
Ao Extra de Rondônia, de Vilhena, Ivo Cassol acusou o emedebista de ter multiplicado a dívida do Estado; ele também alega não ver empecilhos criados pela Justiça caso eventualmente venha a se lançar como candidato ao Palácio Rio Madeira no próximo pleito.
Isto a despeito da condenação imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que o sentenciou pelo crime de fraude em licitação em decorrência de situações ocorridas na época em que fora prefeito de Rolim de Moura, antes mesmo de governar Rondônia.
“Ao Extra de Rondônia, o ex-governador e ex-senador disse que o Estado poderia estar numa situação bem melhor se não tivesse, em seu ponto de vista, sido tão mal administrado por Confúcio Moura”, diz trecho da veiculação.
Que acrescenta ainda o seguinte a respeito do mesmo assunto: “Cassol argumenta que o mau desempenho fez com que a dívida do governo estadual se multiplicasse várias vezes, e hoje ultrapassa a cifra de R$ 10 bilhões, fruto de má-gestão em várias iniciativas, particularmente no caso da dívida do Beron e num frustrado projeto de saneamento básico para Porto Velho”.
O ex-senador também falou sobre a possibilidade de o atual presidente da República Jair Bolsonaro, sem partido, voltar ao PP, que hoje é o Progressistas.
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Confiante, Cassol espera participar das eleições, diz que Confúcio multiplicou dívida de RO e considera razoável gestão de Rocha
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