Vacinas – O Supremo Tribunal Federal (STF), que vez ou outra protege a população, que mantém todo o esquema político-judiciário e demais segmentos da área pública pagando impostos, tributos e taxas autorizou em decisão plenária, que Estados e municípios podem adquirir a vacina de combate e controle do coronavírus. A coluna cobra a ação dos Estados e dos municípios há tempos, pois a vacina, que já está disponível e de diversos laboratórios é o caminho mais seguro para se evitar a contaminação e o consequente óbito. Não podemos ficar, apenas na dependência do governo federal, do Ministério da Saúde, onde se confunde, furtivamente política com politicagem.
Vacinas II – Após a decisão do STF no início da semana, imediatamente o prefeito de Vilhena, Eduardo Japonês-PV, determinou que a Secretaria de Saúde do município providenciasse a documentação necessária para a compra de vacinas. Há dias cobramos o prefeito-reeleito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), que em dezembro último esteve no Instituto Butantan em São Paulo, que fabrica uma das vacinas e afirmou, que o município tinha condições financeiras para adquirir o imunizante. Ótimo. Agora Hildon anunciou que a área de saúde do município está autorizada a adquirir 80 mil doses de vacina, para aplicação na população das áreas urbana, rural e nos distritos da capital.
Vacinas III – A vacina é o meio mais seguro para controlar a pandemia. Israel, por exemplo, conseguiu controlar o vírus com a aplicação da vacina e já vacinou 50% da população e 35% com a segunda dose. É fundamental que governo federal, governadores e prefeitos entendam, que a vacina é o caminho mais seguro. Investir na compra e na vacinação da população com celeridade são ações muito mais eficientes, que em leitos de UTIs, respiradouros, hospitais de campanha. Governadores e prefeitos devem priorizar a compra da vacina, medida humanitária, correta e mais segura. Melhor que investir em hospitais, cemitérios e caixões. A vida deve ser prioridade.
Eleições – As dezenas de mortes em Rondônia esta semana, motivadas pelo coronavírus inibiu as negociações de bastidores para as eleições gerais do próximo ano, que elegerão, presidente da República, governadores e seus vices, uma das três vagas ao Senado, Câmara Federal e Assembleias Legislativas. Além de oito ou dez nomes em condições de concorrer à sucessão estadual, pouco se comentou nos últimos dias sobre composições e negociações entre as lideranças partidárias em busca de parcerias. O povo está assustado e apreensivo. Como estamos convivendo com pandemia, em nova fase e mais agressiva os políticos estão evitando falar sobre as eleições de 2022. O momento é inadequado.
Cassol – Entrevistado esta semana pelo site “Extra de Rondônia”, de Vilhena, o ex-governador Ivo Cassol, que sempre fala o que pensa criticou o ex-governador Confúcio Moura (MDB), hoje senador, que teria endividado o Estado em mais de R$ 10 bilhões, “fruto de má-gestão em várias iniciativas”, argumentou. Cassol governou Rondônia em dois mandatos seguidos e teve um mandato de senador, que expirou no final de 2018. Sua meta na política é retornar ao cargo de governador e para isso, se prepara para enfrentar as eleições de 2022. Ele alega que não tem problemas de inelegibilidade e caso seja candidato à sucessão estadual é um nome expressivo e com bom trânsito junto aos eleitores, pois fala o que o povo gosta de ouvir e administra de forma direta patrolando o que encontra pela frente. Quem viver verá...
Respigo
O Flamengo, mais uma vez conquistou o Campeonato Brasileiro, oitavo da agremiação e segundo consecutivo com todos os méritos. E conseguiu uma proeza: mesmo com o técnico (Rogério Ceni) ruim, que mais atrapalhou que ajudou conseguiu o título deste ano, apesar de perder para o São Paulo (2x1), na noite de ontem (25) no Morumbi +++ O empate (0x) do Internacional em Porto Alegre com o Corinthians favoreceu o Flamengo, que estava dois pontos à frente. A festa em todo o Brasil no final da noite de ontem e madrugada de hoje foi grande, apesar do coronavírus +++ Os supermercados de Porto Velho estão aplicando com rigor as medidas preventivas de controle e combate ao coronavírus. Na maioria deles as pessoas são orientadas a utilizar o álcool em gel 70%, evitar aglomerações e tem a temperatura do corpo aferida +++ A prioridade para idosos e pessoas com dificuldades de locomoção também está no protocolo. O horário das 7h às 7h30 é exclusivo para eles.
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