Por Rondoniadinamica
Publicada em 11/03/2021 às 08h59
Porto Velho, RO – Em todos o ano passado, desde o primeiro registro de morte por Coronavírus (COVID-19/SARS-CoV-2), computado no dia 30 de março, 1817 pessoas perderam a vida exclusivamente em decorrência das consequências desencadeadas pela pandemia.
Já em 2021, levando em conta o último Boletim sobre casos de Coronavírus no estado encaminhado pela Secretaria de Saúde (Sesau/RO) – esta sob regência do médico Fernando Máximo –, às redações, Rondônia já totaliza 3240 óbitos desencadeados pela COVID-19.
Isto significa que até agora, com menos de dois meses e meio passados desde o Réveillon, o ano atual já está com 78,3% do total de mortes de todo o cômputo lançado oficialmente pelo Palácio Rio Madeira em 2020.
Só ontem (10), foram registradas 60 mortes / Reprodução
A gestão Marcos Rocha, sem partido, vem reiteradamente editando e publicando decretos restringindo ou flexibilizando normas sanitárias e/ou de mobilidade social com intenção de impedir a proliferação do vírus.
A baixa adesão coletiva às normativas, além de ausência de fiscalização contundente – a despeito dos resultados da “Operação Alerta” –, fazem com que, ao menos por ora, as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) continuem lotadas e com fila de espera.
Leitos clínicos também estão sobrecarregados, muito próximos de chegarem ao fim; e o cemitério público de Porto Velho, segundo o próprio Jornal Nacional, também está lotado. Por isso, a Prefeitura da Capital teve de licitar gavetas particulares como complemento.